Parece que a agora esposa do príncipe Harry e duquesa de Sussex, Meghan Markle, era ligada à questões importantes para a sociedade desde cedo. Em um vídeo da década de 90, publicado pela NickSplat no Facebook, a pequena Meghan com então 12 anos aparece em um programa do canal Nickelodeon defendendo a igualdade de gênero.
No programa ‘Nick News’, Meghan aparece ao lado de colegas da mesma faixa etária assistindo a um comercial de televisão que dizia: “As mulheres estão lutando com panelas e frigideiras gordurosas”. Ela, então, comenta: “Quando vi o comercial pela primeira vez, eu sabia que algo precisava ser feito porque eu fiquei furiosa. Eu disse, espere um minuto, como alguém poderia dizer isso? E eu acho que vou escrever uma carta … [Como os meninos da minha turma disseram ‘é onde as mulheres pertencem, na cozinha’], sinto que eles estão crescendo e pensando que as meninas são menos do que eles; em como os meninos são melhores que as meninas”.
Meghan, então, escreveu para a empresa do comercial, a Procter & Gamble, e perguntou se eles poderiam mudar a palavra ‘mulheres’ por ‘pessoas’ na propaganda. Três meses depois seu pedido foi concebido. Não é incrível?!
“Se você vê algo que não gosta ou te ofende na televisão ou em qualquer outro lugar, escreva cartas e envie-as para as pessoas certas e você pode realmente fazer a diferença, não apenas para si mesmo, mas para muitas outras pessoas”, finalizou Meghan.
A atriz Carolina Ferraz está em Paris como convidada da grife francesa Christian Dior para assistir ao desfile da maison, no segundo dia da Semana de Moda na capital francesa – a Paris Fashion Week, que segue até terça (3 de outubro). Acompanhamos durante os preparativos para o evento, desde o hotel até a fila A, a mais nobre, onde ela foi instalada, e conversou sobre moda, beleza, culinária, ativismo, corpo e, claro, Paris.
A cidade luz é uma das preferidas de Carolina, que costuma visitá-la com a família e procura sempre alugar um apartamento para passar alguns dias vivendo como os parisienses, ou seja, fazendo compras nos charmosos mercadinhos e passando horas em cafés e restaurantes, além de cumprir uma intensa programação cultural. Nesta temporada, ela, que é amante e colecionadora de fotografias, pretende visitar a exposição que comemora os 70 anos da maison Christian Dior, em cartaz até novembro no museu Arts Decoratifs, e também deve visitar o Grand Palais, um dos mais grandiosos espaços de exposição parisienses.
Mesmo em meio a essa programação intensa, aos 49 anos, Carolina não descuida de alguns rituais de beleza: Acho fundamental a pele estar sempre limpa. Faço isso religiosamente, todos os dias, de manhã e à noite”. O processo, diz ela, começa com uma limpeza feita com uma musse da Avène; depois, ela usa um tônico e termina com um hidratante à base de água da Lancôme. Também tomo muita água o dia todo”, completa.
Referência em elegância e estilo, Carolina revela que o gosto pela moda “nasceu com ela”: Adoro Yves Saint Laurent e uma das minhas musas atuais é a Sonia Rykiel. Ela era genial!”, diz ela, sobre a estilista francesa morta em 2016. “Estudo muito moda: tenho livros de Dior, Chanel e sei tudo sobre a moda antes e depois das guerras e o papel de todos esses criadores. Por meio deles, podemos perceber coisas interessantes e lindas”, acredita.
Enquanto conversava conosco, Carolina se preparava para assistir ao desfile de Christian Dior, no emblemático museu Rodin. Para o evento, ela escolheu a já icônica camiseta com o print “We Should All Be Feminists” (devemos todos ser feministas). “Moda e elegância caminham juntas. E não é preciso gastar fortunas para estar na moda”, afirma a atriz.
Depois do desfile, o plano de Carolina era comer em algum dos deliciosos restôs no bairro de Saint-Germain-des-Près. Ela, que publicou seu primeiro livro de culinária Na Cozinha com Carolina(2010), e comandou um programa dedicado ao tema no GNT, Receitas de Carolina, conta que sempre foi apaixonada por gastronomia. Semper cozinhei para os meus amigos.”
Entre seus chefs preferidos, estão Virgìlio, do Central Restaurante, no Peru, as brasileiras Helena Rizo e Morena Leite, e o italiano Massimo Bottura. A paixão terá frutos: em março de 2018, ela lança o segundo livro de receitas, além de um aplicativo. No segundo semestre do mesmo ano, Carolina estreia um documentário culinário. Muitas novidades por aí!
Quente! Sabrina Sato começou a semana com as temperatural lá em cima. Na manhã desta egunda-feira, o stylist da apresentadora, Yan Acioli, postou imagem de Sato vestindo roupão, com a mão estrategicamente escondendo os seios com a xícara. Na legenda, Yan escreveu: “hora do café”.
Sabrina está no sul de Portugal gravando novas matérias para seu programa. Nos comentários, os fãs de Sato que seguem o stylist foram à loucura. “Verdadeira significado de deusa”, comentou uma fã.
Gisele Bündchen discursou na cúpula na da 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (19.09), em Nova York.
A modelo, que é Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, recebeu o convite do presidente da França Emmanuel Macron para participar do lançamento do Pacto Global para o Meio Ambiente. Gisele se pronunciou sobre a urgência da adoção de novas medidas para preservação da natureza e a importância deste pacto de proteção ambiental unificado para dar legitimidade aos direitos ambientais.
Hoje mais cedo, o presidente Michel Temer discursou na assembleia e disse que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano.
Emocionada, Gisele disse: “Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando.” (Leia o discurso na íntegra no fim da matéria)
O presidente Emmanuel Macron, por sua vez, propôs um pacto mundial pelo meio-ambiente, sugerindo que, nas próximas semanas, seja fixado um objetivo para que o pacto seja adotado até, no máximo, 2020. O francês chamou a atenção para a necessidade de que todos os países se engajem nas conversações para colocar em prática medidas de proteção do meio-ambiente.
Na última sexta-feira, 15 de setembro, Gisele foi a responsável pela abertura do festival Rock in Rio e fez um discurso comovente sobre sonhos, mudança de comportamento e esperanças em um futuro melhor, anunciando a criação do Believe.Earth, um movimento que propõe a conexão e amplificação de iniciativas imediatas de quem já está, na prática, construindo um futuro melhor.
Após o encontro com Macron, a übermodel escreveu uma mensagem para o presidente francês em seu perfil no Instagram.
Obrigada presidente @EmmanuelMacron por liderar o Pacto Global para o meio ambiente. Devemos parar de viver com a ideia de que “o que não é visto, não é lembrado” – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa. Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais”, concluiu.
Confira o discurso na íntegra abaixo:
“Excelentíssimos Chefes de Estado, sua Excelência Sr. Presidente Macron da França, Secretário-Geral da ONU, Presidente da Assembleia Geral da ONU, distintos convidados, senhoras e senhores, boa tarde. Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando. Depois dessa experiência, tudo mudou para mim. Decidi que faria tudo o que estivesse ao meu alcance para dividir com todos o que presenciei. Desde aquele dia, tenho sido uma defensora ferrenha da natureza.
No ano passado, voltei para a Amazônia com uma equipe para criar um documentário sobre a devastação da floresta amazônica e sobre ideias do que poderia ser feito para protegê-la em benefício de todo o mundo. Quando voltei para casa, meu filho de seis anos, curioso, quis saber tudo sobre minha viagem. Depois que contei a ele sobre a beleza da floresta e sobre a enorme destruição que vi, ele ficou angustiado e me perguntou: ‘Por que estão destruindo a floresta? E todos os animais?’ Com lágrimas nos olhos ele me disse: ‘- Mãe, eles precisam parar. Por favor, precisamos fazer algo!’ Eu prometi a ele que eu faria. E é por isso que estou aqui hoje. Estou aqui como mãe, filha, irmã, esposa e como Embaixadora da Boa Vontade da ONU para o meio ambiente. Estou aqui pela natureza, pelos meus filhos e pelas futuras gerações, porque acredito que cada voz conta.
Há mais de 20 anos, quando tinha apenas 14 anos, estava em um longo voo para o Japão, sentada entre dois fumantes e a todo tempo pensava: como é possível que as pessoas possam fumar aqui? A fumaça do cigarro afeta não só as pessoas que escolheram fumar, mas também os que as cercam. Naquela época, a publicidade de cigarros estava em toda parte e era mostrada de forma glamourosa. Hoje, é claro, todos sabemos sobre o efeito que os cigarros têm em nossa saúde, a publicidade de cigarros foi restringida e, em alguns lugares, os fumantes são multados. No entanto, empresas de vários setores ainda continuam ignorando o impacto de suas ações, contaminando nosso solo, despejando toxinas em nossos rios e oceanos e poluindo nosso ar, enquanto suas publicidades anunciam imagem diversa, e elas não sofrem qualquer consequência em relação a isso. O dano que estamos causando ao meio ambiente não afeta apenas a nós, mas gera danos irreversíveis ao nosso planeta e às futuras gerações.
Devemos parar de viver com a ideia de que ‘o que não é visto, não é lembrado’ – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa.
Meu pai uma vez me disse: ‘Tenha certeza de que planta o que quer colher, porque a vida lhe dá de volta o que você semeia’. É o ciclo da vida. É assim que a natureza funciona. Precisamos entender que nossos recursos naturais são finitos. Se continuarmos a poluir nossos solos, nossos rios, nossos oceanos, nosso ar e a desmatar nossas florestas em nome do “desenvolvimento”, teremos consequências catastróficas. Nossa existência depende da saúde do nosso planeta. Quando curamos a Terra, curamos a nós mesmos. Não importa onde você mora – França, Canadá, Brasil, Índia, México, Estados Unidos ou qualquer outro país, todos nós compartilhamos esta Terra. Um desastre natural que afeta uma área ou uma região do nosso planeta, a longo prazo, afetará a todos nós.
Um homem sábio uma vez disse: ‘Que não esperemos até que a última árvore tenha morrido e o último rio seja envenenado e o último peixe pescado para percebermos que não podemos comer dinheiro.’ Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais.
Com o Pacto Global do Meio Ambiente, podemos criar uma proteção ambiental unificada para garantir que os direitos ambientais tenham a mesma força legal que os direitos humanos. Quero convidar aqueles com coragem para dar um passo a frente, para que nossos filhos, netos e futuras gerações possam continuar a prosperar, e a Terra possa continuar nos dando todas as suas bênçãos. Com a sua participação, podemos fazer isso acontecer. Não em vinte anos. Não em dez anos. Mas AGORA, juntos e unidos podemos fazer parte da solução. Podemos criar um mundo melhor!
Nicole Bahls está realizando um sonho antigo: trabalhar como a atriz. A apresentadora, que integra o elenco da terceira temporada do “Ferndinando Show”, no Multishow, gravou uma participação especial no humorístico “Vai que Cola”, da mesma emissora, que vai ao ar em outubro. “Agradeço o Marcus Majella pela oportunidade. É um sonho e me preparei para isso com um coaching”, diz à Marie Claire.
A apresentadora irá atuar ao lado de Tatá Werneck e foi só elogios à atriz. “Tatá é maravilhosa! Confesso que fiquei meio tensa antes de gravar, mas ela e o elenco me receberam de braços abertos”, afirma. “Ela é uma inspiração. Engraçada demais e telentosa. Sou fã!” Asssim como Tatá, Nicole diz que prentende seguir na área do humor. “Adoro fazer as pessoas darem risada!”
Na vida pessoal Nicole também está ótima. Namorando o ator Marcelo Bimbi, ela disse que pretende se casar logo. “Do ano que vem não passa! (risos). Na verdade, tive que mudar a data por causa da minha agenda. O casamento estava marcado para dezembro.” A apresentadora completa: Estou em uma das melhores fases da minha vida, feliz comigo e com o meu trabalho”.
Gessica Notaro estava no auge de sua carreira de modelo no dia em que se tornou finalista do concurso de Miss Itália. A jovem de 27 anos tinha um futuro promissor e pretendia continuar usando sua beleza profissionalmente para obter novas conquistas no trabalho. Mas tudo mudou quando sofreu um ataque perverso do ex-namorado no início do ano. Jorge Edson Tavares esvaziou uma garrafa de ácido em seu rosto, destruindo não somente sua aparência, mas sua profissão. Agora, após uma temporada “aprisionada” em um hospital, ela decide se mostrar pela primeira vez em um programa de TV.
“Enquanto o ácido comia meu rosto, eu me ajoelhava e rezava. Pedia à Deus: ‘tire minha beleza, mas, ao menos, deixe minha visão’”, contou Gessica no programa “Maurizio Costanzo” ao revelar seu rosto desfigurado na TV. “Precisei gastar todo meu dinheiro com medicamentos. A cada meia hora preciso usar colírio e hidratar minha pele. Não posso trabalhar porque não posso me molhar”, contou a jovem.
Gessica Notaro (Foto: Reprodução / Instagram)
O suspeito do crime, segundou contou, teria feito o possível para que o dano fosse o pior possível. “Eu senti o plástico da garrafa em meu rosto”, explicou. “Ele garantiu que a garrafa se esvaziasse completamente sem deixar uma gota. Meu rosto estava queimando e eu instantaneamente comecei a perder a visão”. Tavares nega as acusações e aguarda o julgamento do caso.
O ataque pode ter destruído a carreira de modelo de Gessica, mas não acabou com seu desejo de ainda trabalhar com entretenimento. Seu sonho, agora, é se tornar uma cantora. “Meu rosto está arruinado, mas minhas características ainda estão aí. Minha boca está intacta, assim como meu nariz. Ainda consigo me reconhecer no espelho. Meu olho deveria estar cego, mas não está”, comemorou. “E a coisa mais importante que soube naquela noite é que minha voz ainda está aqui. Eu quase a perdi quando o ácido entrou na minha boca, mas estava alerta o suficiente para cuspi-lo para fora”.
Quanto ao ex, que a atacou por não aceitar o término do relacionamento, a italiana afirmou não buscar vingança. “A única coisa que gostaria é que ele me veja e saiba o que fez”.
Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.
Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.
Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.
Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.
Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.
Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)
Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.
Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.
Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.
Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.
Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.
Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!
No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.
Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.
Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.
Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.
Com o Instagram e os primeiros trabalhos, senti uma resposta do Brasil que eu não esperava. Pelo contrário, achei que sofreria muitas críticas, estava preparada para elas, mas fui recebida de braços abertos. O que prova o quanto as pessoas estão preparadas para a diversidade de corpos.
Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.
Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.
Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.
Maiara e Maraisa (Foto: Divulgação / Mauricio Antonio)
Maiara e Maraisa deixaram a cidade de São José dos Quatro Marcos (MT) para se tornarem uma das duplas de maior sucesso do Brasil após a música “10%” entrar no ranking das mais tocadas. As gêmeas do sertanejo, com a agenda lotada, apareceram nos principais programas de TV e, agora, planejam adquirir um jatinho particular para cumprir os compromissos em várias regiões do país. Os ganhos financeiros e a fama recente, no entanto, não mudaram a forma como as duas encaram a vida. “A gente não gosta de ostentar”, disse Maraisa.
Nesta entrevista, a dupla relembra da época em assistiam aos shows de outros cantores e sonhavam com a possibilidade de estar no palco. “Um dia seremos nós”, pensava Maiara. Elas também revelam de onde surge a inspiração para suas músicas.
O sucesso é realmente o que vocês imaginavam antes da fama? É melhor ou não é tudo isso o que as pessoas acreditam ser? Maiara – É sim, quando a gente ia nos shows de outros artistas, a gente olhava aquele público cantando tudo e pensava: ‘Um dia seremos nós’! Então é bem isso, ver que as pessoas gostam do que a gente faz, ter carinho pra retribuir tudo de bom. É maravilhoso! Até mesmo a correria dos nossos dias, tudo o que tem acontecido, tem sido muito importante e bom.
Como era a vida financeira de vocês antes da fama? Maraisa – Sempre trabalhamos para ter nossas coisas, mas claro, passamos por períodos difíceis, somos de família humilde e hoje damos o maior valor do mundo para tudo o que tem acontecido com a gente.
Qual a melhor parte do sucesso? Maiara: É ter o apoio de tantas pessoas, ver que não importa o que aconteça, você vai chegar no show e vai ser recebida com carinho, que as pessoas te amam e se inspiram em você, isso é bem legal.
Existe um segredo para alcançar o sucesso? Maiara: Não! Acho que você tem que trabalhar, tem que ter foco e muita fé. Além da oportunidade certa. Tem gente que fala que é sorte, mas eu vejo como trabalho e oportunidade mesmo.
Atualmente, vocês planejam em adquirir um jatinho particular em vez de alugar uma aeronave para cumprir a lotada agenda de shows. Como se sentem conquistando tanto em pouco tempo de sucesso? Maraisa: A gente não gosta de ficar ostentando, mas graças à Deus estamos realizando nossos sonhos e conquistando nossas coisinhas aos poucos.
Maiara e Maraisa (Foto: Divulgação / Mauricio Antonio)
“10%” ter se tornado um hit foi uma surpresa para vocês? Maiara: Ah, a gente desejava que nossa música fosse muito bem repercutida, claro, mas ela se tornou hit, e isso foi uma grande alegria pra gente, nosso primeiro hit.
O assédio dos homens aumentou após a fama? Maraisa: É tudo tão corrido que nem paramos para dar atenção a isto, e outra, Maiara é noiva, e eu namoro.
De onde surge a inspiração para compor suas músicas? Maraisa: Na maioria das vezes de histórias reais vividas por nós e por outras pessoas que conhecemos. Este é o lance, você aproveita as histórias e faz a música. Também há coisas que criamos. Dividimos, ainda, as composições com outros parceiros e, no final, tudo dá certo.
Vocês se consideram vaidosas no dia a dia? Maiara: Sim, até que somos, sim, mas na medida certa, nada de excesso!
E são ligadas em moda? Maraisa: Ah, eu tento ficar por dentro do que estão usando, temos uma figurinista que deixa a gente sempre por dentro, mas não ligamos para estar sempre na moda, no dia a dia optamos muito pelo conforto.
Já aconteceu de brigarem nos bastidores antes do show? Maiara: Não!
Mas, como qualquer dupla de irmãs, surgem conflitos, não é mesmo?. Como fazem para resolver? Maraisa: Somos irmãs, a gente nem sempre tem a mesma opinião, mas é raro acontecer desentendimento, nunca brigamos a ponto de ficarmos sem nos falar.
Embora a Rainha Elizabeth esteja cheia de saúde aos 90 anos, a equipe que está por trás da família real britânica já elaborou um plano para anunciar de maneira discreta a morte da monarca ao primeiro-ministro, que deve ser o primeiro porta-voz a receber a notícia.
Segundo reportagem do The Guardian, o governante deverá ser interrompido a qualquer horário e em qualquer ocasião pelos funcionários públicos, responsáveis por transmitir o seguinte código: “A ponte de Londres caiu”. Em seguida, o primeiro-ministro terá como função dar andamento a uma série de eventos honrosos que foi batizada de “Operação Ponte de Londres”.
Notificar os governos estrangeiros é parte fundamental das primeira tarefas e o comunicado ficara a cabo do Ministério das Relações Exteriores. Na sequência, um comunicado oficial será publicado pela Press Association para informar os meios de comunicação do mundo todo. Isso se as redes sociais já não tiverem dado conta do recado.
Enquanto isso, luzes azuis serão acionadas nas estações de rádio comerciais para que a programação mude para o noticiário e sejam tocadas apenas “músicas inofensivas”. Na TV, todos os programas deverão carregar uma faixa preta durante uma semana. Oficialmente, a Grã-Bretanha adotará 12 dias de luto.
Desta maneira, o príncipe Charles se torna automaticamente o rei Charles, ao mesmo tempo em que o Hino Nacional, assim como os selos postais e moedas locais serão impressas novamente refletindo sua ascensão ao trono.
Antes de ser enterrado, o corpo da rainha será velado durante 23 horas, no Westminster Hall. E antes que o público possam prestar suas homenagens, uma cerimônia curta será realizada no local. O funeral levará ao todo 12 dias, até que o caixão seja de fato enterrado. O local do enterro ainda não foi decidido.
O programa de sábado apareceu, os amigos já estão avisados, a roupa está separada, mas está em dúvida sobre o make? O beauty artist Vicente Lujan produziu um ensaio com ideias ótimas para a balada.
Do clássico olho preto aos tons mais vibrantes, como o roxo, o expert dá dicas para adotar os looks cheios de brilho, com acabamento glossy e tonalidades intensas. Confira as fotos e inspire-se:
Make para noite (Foto: Henrique Falci)
Glitter na boca “Quem gosta de makes alegres e espontâneos, pode apostar em looks ousados e com pegada pop. Aqui, usei um lápis preto cremoso na linha d’água, tanto inferior quanto superior, que forma um efeito borradinho, menos perfeito. A brincadeira fica nos lábios, com glitter sobre o gloss.”
Olho preto (foto acima, no destaque) “Para variar o look tradicional, criei um esfumado só com lápis preto e sombra nos cantos externos. A sobrancelha despenteada e a pele glossy dão um toque de naturalidade.”
Make para noite (Foto: Henrique Falci)
Roxo intenso “O tom é ótimo para variar o preto ou marrom. E, para criar esse look, pensei em uma mulher sedutora, mas que não tenha uma sensualidade imediata. É mais moderna. A sombra cintilante e a boca com efeito molhado garantem o resultado impactante.”
Make para noite (Foto: Henrique Falci)
Vermelho sexy “Batom vermelho é um clássico à prova de erros. O tom traduz a força e a sensualidade e quis fazer perfeito, bem contornado. Para equilibrar, fiz um leve esfumado nos olhos.”
CRÉDITOS: Beleza: Vicente Lujan (SD MGMT) com produtos Diorskin Nude Air e Loreal Professionnel. Modelo Mariana Oliveira (Way). Tratamento de imagem: Paul Archer.