Naomi Watts, Stella McCartney, Gisele Bündchen e Kate Hudson (Foto: Reprodução/Instagram)
Stella McCartney fez um #tbt, o famoso throwback thursday (em tradução, o retorno da quinta-feira), com um super time de famosas, que inclui a nossa Gisele Bündchen, e as atrizes Kate Hudson e Naomi Watts. A foto foi tirado no famoso Baile do MET, organizado pela Vogue Americana; segunda-feira que vem, 7 de maio, será 70º vez que o evento acontece.
“Throwback to last year’s #MetGala… @NaomiWatts, @Gisele and @KateHudson in custom Stella! #StellaMcCartney #StellasWorld #TBT”, ela escreveu em sua legenda. Em tradução, fica: “De volta ao #MetGala do ano passado… @NaomiWatts, @Gisele e @KateHudson usando Stella! #StellaMcCartney #StellasWorld #TBT”.
A lingerie é tão importante quanto o vestido de noiva (Foto: Divulgação/Elie Saab)
Se comprar um vestido de noiva já é difícil, podemos dizer o mesmo da lingerie para usar sob o modelo durante o grande dia. A maior dificuldade das mulheres é sempre encontrar um conjunto que seja sexy, não apareça sob o vestido e, principalmente, confortável.
Encontrar esses três elementos em um mesmo conjunto de sutiã e calcinha é uma questão de sorte e paciência, porque dependendo da peça, ela pode ter um efeito sobre o seu look final: “É muito importante escolher o sutiã adequado para o modelo do vestido, pois ele vai valorizar o colo, que é um ponto focal que as noivas gostam de destacar”, diz a consultora de imagem e comportamento Rachel Jordan.
Por isso, na hora de escolher a lingerie para o casamento é preciso saber o que está procurando. A profissional aconselha buscar sempre modelos que sejam muito confortáveis, que não piniquem ou tenham detalhes que incomodem (como uma alça muito fina e um tecido desconfortável) e de cores claras, para não aparecerem sob o vestido.
O DRAMA DO VESTIDO TOMARA QUE CAIA
Mulheres de seios grandes sabem que usar um vestido tomara que caia pode ser um pesadelo, principalmente na hora de escolher o sutiã certo. Obviamente, o sutiã precisa seguir o mesmo estilo, para você ficar com os ombros livres e a alça da peça não brigar com o look noiva.
É comum modelos de vestidos virem com uma sustentação base para os seios, mas isso não significa que o uso do sutiã é dispensável para todas. Quem prefere optar por um modelo para ajudar na sustentação durante a cerimônia e a festa, pode prestar atenção em alguns detalhes especiais.
“Os modelos que possuem silicone na lateral aderem melhor ao corpo. É importante para as noivas que possuem o busto mais avantajado buscar modelos que tenham uma copa maior para sustentação e conforto. Os sutiãs com cola, tipo Lib, não são ideais pois com os movimentos durante a festa, e consequentemente, a possibilidade de a noiva suar, podem descolar do corpo”, diz Rachel.
O QUE USAR COM UM VESTIDO DE NOIVA JUSTO
O principal, nesse caso, é escolher lingeries que não marquem o corpo de qualquer forma. Ou seja, é imprecindível buscar peças que não tenham costura, já que o seu formato e finalização não brigam com as marcações do vestido.
Além disso, vale pensar em optar por calcinhas e sutiãs que não limitem ainda mais a movimentação, já que um vestido mais colado (pense em uma silhueta sereia) não permite que você se movimente com total liberdade.
“Deve-se priorizar aqueles que não marquem a silhueta e consequentemente o vestido. Aqueles com corte a laser, modelos sem costura, de microfibra ou até mesmo os da linha shapewear, que são modeladores. Além de ficarem invisíveis debaixo do vestido dão mais liberdade aos movimentos”, completa a consultora.
A Dove foi acusada de racismo ao divulgar imagens de uma campanha no Facebook. Nas fotos, a marca mostra uma mulher negra que tira sua camiseta e se “revela” branca ao usar um dos seus sabonetes.
Após a publiação, a marca foi alvo de críticas nas redes sociais por internautas do mundo todo, que a acusaram de racismo. O caso repercutiu na imprensa mundial em veículos como a “BBC”, “The New York Times” e “The Guardian”. A marca, então, retirou a campanha do ar e se retratou por meio do “Twitter”. “Em uma imagem postada recentemente no Facebook, erramos ao representar as mulheres de cor. Nos arrependemos profundamente com as ofensas causadas”, escreveram.
De acordo o “The New York Time”s, Marissa Solan, porta-voz da Dove, disse que a propaganda pretendia transmitir que o sabonete é para todas as mulheres e é uma celebração da diversidade, mas que eles entenderam errado e ofenderam muitas pessoas.”
OUTROS CASOS Essa não é a primeira que a marca é acusada de racismo. Em 2011, a Dove foi alvo de críticas após divulgar uma campanha mostrando o antes e depois de usar um sobonete da marca, parecendo substituir modelos em um gradiente de cor, em que a mais branca era o resultado final. Em 2015, mais uma polêmica: a marca lançou um creme iluminador indicado para “pele normal” a pele escura.
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Quente! Sabrina Sato começou a semana com as temperatural lá em cima. Na manhã desta egunda-feira, o stylist da apresentadora, Yan Acioli, postou imagem de Sato vestindo roupão, com a mão estrategicamente escondendo os seios com a xícara. Na legenda, Yan escreveu: “hora do café”.
Sabrina está no sul de Portugal gravando novas matérias para seu programa. Nos comentários, os fãs de Sato que seguem o stylist foram à loucura. “Verdadeira significado de deusa”, comentou uma fã.
Quer saber quem já está no pique da primavera? Yasmin Brunet! A modelo postou em sua rede social uma imagem com os cabelos em tons de rosa. Aprovou? Os leitores sim, inclusive compararam a personalidade com um mito do mar: “Mto sereia com esse cabelo”, desse um deles. No make-up, as variações do tom já estão fazendo o maior sucesso. Para um comparativo, abaixo como a modelo estava:
Uma das tops mais disputadas da última temporada de desfiles, a inglesa Adwoa Aboah, de 24 anos, comanda há um ano e meio o Gurls Talk, plataforma digital fundada por ela para promover a discussão entre mulheres sobre autoimagem, saúde mental e sexualidade.
A ideia surgiu depois de Adwoa tentar suicídio, em 2015, após anos lutando contra as drogas e a depressão. “Comecei a trabalhar como modelo aos 12 anos, mas não me sentia confortável em meu próprio corpo”, diz ela.
Em março passado, ela gravou um vídeo para a instituição Heads Together (encabeçada por Kate Middleton e os príncipes Harry e William), no qual conta, em um papo com a própria mãe – Camilla Lowther, dona de uma das agências mais influentes da indústria da moda, que representa profissionais como Tim Walker e Katie Grand – como venceu a batalha contra o vício.
Gisele Bündchen discursou na cúpula na da 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (19.09), em Nova York.
A modelo, que é Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, recebeu o convite do presidente da França Emmanuel Macron para participar do lançamento do Pacto Global para o Meio Ambiente. Gisele se pronunciou sobre a urgência da adoção de novas medidas para preservação da natureza e a importância deste pacto de proteção ambiental unificado para dar legitimidade aos direitos ambientais.
Hoje mais cedo, o presidente Michel Temer discursou na assembleia e disse que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano.
Emocionada, Gisele disse: “Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando.” (Leia o discurso na íntegra no fim da matéria)
O presidente Emmanuel Macron, por sua vez, propôs um pacto mundial pelo meio-ambiente, sugerindo que, nas próximas semanas, seja fixado um objetivo para que o pacto seja adotado até, no máximo, 2020. O francês chamou a atenção para a necessidade de que todos os países se engajem nas conversações para colocar em prática medidas de proteção do meio-ambiente.
Na última sexta-feira, 15 de setembro, Gisele foi a responsável pela abertura do festival Rock in Rio e fez um discurso comovente sobre sonhos, mudança de comportamento e esperanças em um futuro melhor, anunciando a criação do Believe.Earth, um movimento que propõe a conexão e amplificação de iniciativas imediatas de quem já está, na prática, construindo um futuro melhor.
Após o encontro com Macron, a übermodel escreveu uma mensagem para o presidente francês em seu perfil no Instagram.
Obrigada presidente @EmmanuelMacron por liderar o Pacto Global para o meio ambiente. Devemos parar de viver com a ideia de que “o que não é visto, não é lembrado” – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa. Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais”, concluiu.
Confira o discurso na íntegra abaixo:
“Excelentíssimos Chefes de Estado, sua Excelência Sr. Presidente Macron da França, Secretário-Geral da ONU, Presidente da Assembleia Geral da ONU, distintos convidados, senhoras e senhores, boa tarde. Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando. Depois dessa experiência, tudo mudou para mim. Decidi que faria tudo o que estivesse ao meu alcance para dividir com todos o que presenciei. Desde aquele dia, tenho sido uma defensora ferrenha da natureza.
No ano passado, voltei para a Amazônia com uma equipe para criar um documentário sobre a devastação da floresta amazônica e sobre ideias do que poderia ser feito para protegê-la em benefício de todo o mundo. Quando voltei para casa, meu filho de seis anos, curioso, quis saber tudo sobre minha viagem. Depois que contei a ele sobre a beleza da floresta e sobre a enorme destruição que vi, ele ficou angustiado e me perguntou: ‘Por que estão destruindo a floresta? E todos os animais?’ Com lágrimas nos olhos ele me disse: ‘- Mãe, eles precisam parar. Por favor, precisamos fazer algo!’ Eu prometi a ele que eu faria. E é por isso que estou aqui hoje. Estou aqui como mãe, filha, irmã, esposa e como Embaixadora da Boa Vontade da ONU para o meio ambiente. Estou aqui pela natureza, pelos meus filhos e pelas futuras gerações, porque acredito que cada voz conta.
Há mais de 20 anos, quando tinha apenas 14 anos, estava em um longo voo para o Japão, sentada entre dois fumantes e a todo tempo pensava: como é possível que as pessoas possam fumar aqui? A fumaça do cigarro afeta não só as pessoas que escolheram fumar, mas também os que as cercam. Naquela época, a publicidade de cigarros estava em toda parte e era mostrada de forma glamourosa. Hoje, é claro, todos sabemos sobre o efeito que os cigarros têm em nossa saúde, a publicidade de cigarros foi restringida e, em alguns lugares, os fumantes são multados. No entanto, empresas de vários setores ainda continuam ignorando o impacto de suas ações, contaminando nosso solo, despejando toxinas em nossos rios e oceanos e poluindo nosso ar, enquanto suas publicidades anunciam imagem diversa, e elas não sofrem qualquer consequência em relação a isso. O dano que estamos causando ao meio ambiente não afeta apenas a nós, mas gera danos irreversíveis ao nosso planeta e às futuras gerações.
Devemos parar de viver com a ideia de que ‘o que não é visto, não é lembrado’ – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa.
Meu pai uma vez me disse: ‘Tenha certeza de que planta o que quer colher, porque a vida lhe dá de volta o que você semeia’. É o ciclo da vida. É assim que a natureza funciona. Precisamos entender que nossos recursos naturais são finitos. Se continuarmos a poluir nossos solos, nossos rios, nossos oceanos, nosso ar e a desmatar nossas florestas em nome do “desenvolvimento”, teremos consequências catastróficas. Nossa existência depende da saúde do nosso planeta. Quando curamos a Terra, curamos a nós mesmos. Não importa onde você mora – França, Canadá, Brasil, Índia, México, Estados Unidos ou qualquer outro país, todos nós compartilhamos esta Terra. Um desastre natural que afeta uma área ou uma região do nosso planeta, a longo prazo, afetará a todos nós.
Um homem sábio uma vez disse: ‘Que não esperemos até que a última árvore tenha morrido e o último rio seja envenenado e o último peixe pescado para percebermos que não podemos comer dinheiro.’ Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais.
Com o Pacto Global do Meio Ambiente, podemos criar uma proteção ambiental unificada para garantir que os direitos ambientais tenham a mesma força legal que os direitos humanos. Quero convidar aqueles com coragem para dar um passo a frente, para que nossos filhos, netos e futuras gerações possam continuar a prosperar, e a Terra possa continuar nos dando todas as suas bênçãos. Com a sua participação, podemos fazer isso acontecer. Não em vinte anos. Não em dez anos. Mas AGORA, juntos e unidos podemos fazer parte da solução. Podemos criar um mundo melhor!
Um vestido vermelho é uma peça curinga para quem quer causar impacto na produção. Nessa temporada do Nova York Fashion Week (NYFW), os estilistas encontraram um ponto em comum, criaram diferentes vertentes do modelito para a mulher dos tempos atuais. Modernos, eles aparecem em tons diferentes: do cereja ao carmim. Veja o olhar de cada estilista para a peça:
Calvin Klein (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Calvin Klein O vestido vermelho da coleção apresentada por Raf Simons é um dos mais impactantes. Inspirado pelos filmes de terror, como os de Hitchcock, o caimento lembra o do vestido usado por Grace Kelly no filme “Disque M Para Matar”. E pasmem, ele é todo feito de nylon! Apesar do material simples, foram usadas técnicas de alta-costura na confecção, o que o deixou com volume na saia e com o decote bem ajustado ao corpo.
Vestido vermelho de Victoria Beckham (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Victoria Beckham Conhecida pela alfaiataria minimalista, a estilista conseguiu criar um vestido vermelho que faz um mix entre o clássico e contemporâneo. O segredo está na construção, que fez um vestido confortável ganhar ares de peça para ocasiões especiais. Esse é inclusive o maior poder de Victoria Beckham: ela tem talento para criar peças sofisticadas sem precisar de muitos adornos.
Vestido vermelho de Prabal Gurung (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Prabal Gurung Outro vestido vermelho marcante foi o criado pelo estilista de Singapura, Prabal Gurung. Desfilado por ninguém menos que a top Gigi Hadid, ele elaborou um vestido carmim fluido com cortes vazados no abdômen. Prabal Gurung mais uma vez se inspirou em temas feministas para sua coleção, então nada como um vestido de imagem forte para marcar presença na passarela.
Vestido vermelho de Diane von Furstenberg (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Diane von Furstenberg Desde que Jonathan Saunders se tornou o diretor criativo da DVF, em 2016, os vestidos assimétricos passaram a ser constantes nas coleções da marca. Nessa criação, Jonathan criou um modelo vermelho que transita bem entre o casual e o elegante. A transparência do colo e a fluidez da saia prometem deixar qualquer silhueta bem feminina.
Vibrante como o sol, o mostarda é forte tendência nas passarelas, tanto em peças confortáveis de tricô quanto em clássicas como as de alfaiataria. Quer dar mais bossa ao look? Aposte em botas brancas para compor um visual urbano e moderno. Abaixo, sugestões de como usar a cor.
Os três tons de mostarda deixam o look atual (Foto: Gustavo Ipolito (MLAGES))
Modelo Jaque Cantelli (Ford Models) Beleza Guilherme Casagrande (FS.AG) com produtos Sisley Assistente de fotografia Guga Ribeiro Assistente de beleza Kiyomi Hayashi Produção de moda Lucas Fernandes Tratamento de imagem 2labstudio Agradecimento Oppa Design (móveis)