Gisele e Tom são casados desde 2009 e têm dois filhos, Vivian e Benjamin Brady (Foto: Getty Images)
Nessa quinta-feira (28), fãs de Tom Brady se revoltaram no Facebook por conta de uma notícia envolvendo a über model Gisele Bündchen e o craque, marido dela. O título da notícia em questão se referia a Brady como “marido de Gisele”. O que de fato ele é: os dois são casados há nove anos.
Os fãs reclamaram que o título desmerecia a grandeza do quarterback do New England Patriots. O curioso é que, na maioria das vezes, mulheres são retratadas pela imprensa, em referência a quem são casadas ou namoram, mesmo quando são tão famosas quanto os maridos.
Leitores homens não ficaram felizes em ver Tom Brady sendo chamado de marido de alguém (Foto: Reprodução/Facebook)
Quando George Clooney assumiu o romance com a atual mulher, Amal Clooney, em 2014, ela também foi – e ainda é – chamada de “namorada/mulher de George Clooney”, por exemplo. Amal é uma respeitada advogada internacional, formada na Universidade de Oxford e mestre em Direitos Humanos. Ela trabalhou em casos como o de Julian Assange, fundador do WikiLeaks, e é conselheira do ex-secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan.
Naomi Watts, Stella McCartney, Gisele Bündchen e Kate Hudson (Foto: Reprodução/Instagram)
Stella McCartney fez um #tbt, o famoso throwback thursday (em tradução, o retorno da quinta-feira), com um super time de famosas, que inclui a nossa Gisele Bündchen, e as atrizes Kate Hudson e Naomi Watts. A foto foi tirado no famoso Baile do MET, organizado pela Vogue Americana; segunda-feira que vem, 7 de maio, será 70º vez que o evento acontece.
“Throwback to last year’s #MetGala… @NaomiWatts, @Gisele and @KateHudson in custom Stella! #StellaMcCartney #StellasWorld #TBT”, ela escreveu em sua legenda. Em tradução, fica: “De volta ao #MetGala do ano passado… @NaomiWatts, @Gisele e @KateHudson usando Stella! #StellaMcCartney #StellasWorld #TBT”.
Gisele Bündchen discursou na cúpula na da 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (19.09), em Nova York.
A modelo, que é Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, recebeu o convite do presidente da França Emmanuel Macron para participar do lançamento do Pacto Global para o Meio Ambiente. Gisele se pronunciou sobre a urgência da adoção de novas medidas para preservação da natureza e a importância deste pacto de proteção ambiental unificado para dar legitimidade aos direitos ambientais.
Hoje mais cedo, o presidente Michel Temer discursou na assembleia e disse que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano.
Emocionada, Gisele disse: “Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando.” (Leia o discurso na íntegra no fim da matéria)
O presidente Emmanuel Macron, por sua vez, propôs um pacto mundial pelo meio-ambiente, sugerindo que, nas próximas semanas, seja fixado um objetivo para que o pacto seja adotado até, no máximo, 2020. O francês chamou a atenção para a necessidade de que todos os países se engajem nas conversações para colocar em prática medidas de proteção do meio-ambiente.
Na última sexta-feira, 15 de setembro, Gisele foi a responsável pela abertura do festival Rock in Rio e fez um discurso comovente sobre sonhos, mudança de comportamento e esperanças em um futuro melhor, anunciando a criação do Believe.Earth, um movimento que propõe a conexão e amplificação de iniciativas imediatas de quem já está, na prática, construindo um futuro melhor.
Após o encontro com Macron, a übermodel escreveu uma mensagem para o presidente francês em seu perfil no Instagram.
Obrigada presidente @EmmanuelMacron por liderar o Pacto Global para o meio ambiente. Devemos parar de viver com a ideia de que “o que não é visto, não é lembrado” – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa. Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais”, concluiu.
Confira o discurso na íntegra abaixo:
“Excelentíssimos Chefes de Estado, sua Excelência Sr. Presidente Macron da França, Secretário-Geral da ONU, Presidente da Assembleia Geral da ONU, distintos convidados, senhoras e senhores, boa tarde. Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando. Depois dessa experiência, tudo mudou para mim. Decidi que faria tudo o que estivesse ao meu alcance para dividir com todos o que presenciei. Desde aquele dia, tenho sido uma defensora ferrenha da natureza.
No ano passado, voltei para a Amazônia com uma equipe para criar um documentário sobre a devastação da floresta amazônica e sobre ideias do que poderia ser feito para protegê-la em benefício de todo o mundo. Quando voltei para casa, meu filho de seis anos, curioso, quis saber tudo sobre minha viagem. Depois que contei a ele sobre a beleza da floresta e sobre a enorme destruição que vi, ele ficou angustiado e me perguntou: ‘Por que estão destruindo a floresta? E todos os animais?’ Com lágrimas nos olhos ele me disse: ‘- Mãe, eles precisam parar. Por favor, precisamos fazer algo!’ Eu prometi a ele que eu faria. E é por isso que estou aqui hoje. Estou aqui como mãe, filha, irmã, esposa e como Embaixadora da Boa Vontade da ONU para o meio ambiente. Estou aqui pela natureza, pelos meus filhos e pelas futuras gerações, porque acredito que cada voz conta.
Há mais de 20 anos, quando tinha apenas 14 anos, estava em um longo voo para o Japão, sentada entre dois fumantes e a todo tempo pensava: como é possível que as pessoas possam fumar aqui? A fumaça do cigarro afeta não só as pessoas que escolheram fumar, mas também os que as cercam. Naquela época, a publicidade de cigarros estava em toda parte e era mostrada de forma glamourosa. Hoje, é claro, todos sabemos sobre o efeito que os cigarros têm em nossa saúde, a publicidade de cigarros foi restringida e, em alguns lugares, os fumantes são multados. No entanto, empresas de vários setores ainda continuam ignorando o impacto de suas ações, contaminando nosso solo, despejando toxinas em nossos rios e oceanos e poluindo nosso ar, enquanto suas publicidades anunciam imagem diversa, e elas não sofrem qualquer consequência em relação a isso. O dano que estamos causando ao meio ambiente não afeta apenas a nós, mas gera danos irreversíveis ao nosso planeta e às futuras gerações.
Devemos parar de viver com a ideia de que ‘o que não é visto, não é lembrado’ – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa.
Meu pai uma vez me disse: ‘Tenha certeza de que planta o que quer colher, porque a vida lhe dá de volta o que você semeia’. É o ciclo da vida. É assim que a natureza funciona. Precisamos entender que nossos recursos naturais são finitos. Se continuarmos a poluir nossos solos, nossos rios, nossos oceanos, nosso ar e a desmatar nossas florestas em nome do “desenvolvimento”, teremos consequências catastróficas. Nossa existência depende da saúde do nosso planeta. Quando curamos a Terra, curamos a nós mesmos. Não importa onde você mora – França, Canadá, Brasil, Índia, México, Estados Unidos ou qualquer outro país, todos nós compartilhamos esta Terra. Um desastre natural que afeta uma área ou uma região do nosso planeta, a longo prazo, afetará a todos nós.
Um homem sábio uma vez disse: ‘Que não esperemos até que a última árvore tenha morrido e o último rio seja envenenado e o último peixe pescado para percebermos que não podemos comer dinheiro.’ Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais.
Com o Pacto Global do Meio Ambiente, podemos criar uma proteção ambiental unificada para garantir que os direitos ambientais tenham a mesma força legal que os direitos humanos. Quero convidar aqueles com coragem para dar um passo a frente, para que nossos filhos, netos e futuras gerações possam continuar a prosperar, e a Terra possa continuar nos dando todas as suas bênçãos. Com a sua participação, podemos fazer isso acontecer. Não em vinte anos. Não em dez anos. Mas AGORA, juntos e unidos podemos fazer parte da solução. Podemos criar um mundo melhor!
Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.
Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.
Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.
Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.
Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.
Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)
Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.
Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.
Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.
Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.
Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.
Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!
No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.
Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.
Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.
Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.
Com o Instagram e os primeiros trabalhos, senti uma resposta do Brasil que eu não esperava. Pelo contrário, achei que sofreria muitas críticas, estava preparada para elas, mas fui recebida de braços abertos. O que prova o quanto as pessoas estão preparadas para a diversidade de corpos.
Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.
Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.
Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.
Única modelo a aparecer na lista das 100 pessoas mais influentes de 2017, da revista “Time”, Ashley Graham é a prova de que a indústria da moda precisa rever seus padrões de uma vez por todas. Em tempos de musas fitness, que ganham as redes com suas silhuetas superenxutas, as modelos plus size começam a roubar a cena, das passarelas às redes sociais, com uma mensagem clara: a moda é, sim, para todas!
No último NYFW, Ashley foi a grande estrela de dois importantes desfiles, Michael Kors e Prabal Gurung. No segundo, riscou a passarela ao lado de Candice Huffine e provou que o clamor por mais diversidade no universo fashion vem, pouco a pouco, surtindo efeito.
Esqueça as Angels! A seguir, confira as modelos nas quais você precisa ficar de olho a partir de agora.
ASHLEY GRAHAM Aos 29 anos, a norte-americana já fez história ao se tornar a primeira modelo “fora dos padrões” ao posar de biquíni para a capa da edição de verão da revista esportiva “Sports Illustrated”. Depois disso, viu seu nome estampado nas principais publicações de moda do mundo. Com 4 milhões de seguidores no Instagram, ela é definitivamente a top da vez!
Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)
FLUVIA LACERDA Apesar de ter nascido no Brasil, Fluvia, 36, que já foi chamada de “Gisele Bündchen plus size”, viu sua carreira deslanchar mesmo no exterior. Depois de se mudar para os Estados Unidos, há dez anos, para estudar inglês, precisou trabalhar como babá e faxineira para driblar as dificuldades financeiras. Até que, em 2003, foi descoberta por um olheiro dentro do ônibus. Entre seus feitos históricos está o fato de ter sido a “primeira gorda a ser capa de uma edição de aniversário da revista Playboy”, em suas próprias palavras. Em breve, sua história vai virar livro!
Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)
JENNIE RUNK Depois de estrelar a campanha de 2013 da H&M, a norte-americana de 27 anos passou a figurar na lista das modelos do momento. Engajada, levanta não só a bandeira das mulheres plus size, como também pelos direitos LGBTs. Jennie é casada há seis meses com a ativista Andria May-Corsini. “Não existe nenhum glamour em abraçar um só tipo de corpo”, declarou.
Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)
SAFFI KARINA Esta londrina de 27 anos já foi rejeitada por uma agência de modelos, onde trabalhava há dois anos, por ser “grande demais”. Na época, vestia manequim 40. Decidida a abraçar suas curvas – “meus quadris são deste tamanho e não vão mudar de maneira nenhuma” -, adotou uma rotina sem restrições e, quando alcançou o manequim 46, voltou a modelar. Desta vez, como plus size. Desde então, tem sido estrela de diversas campanhas publicitárias, como as das marcas Debenhams, Speedo, John Lewis e Bravissimo.
Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)
JUSTINE LEGAULT Uma das modelos a encabeçar a campanha #ImNoAngel (Não sou Angel), que se posicionou contra os padrões discrepantes enaltecidos pela Victoria’s Secret, a canadense de 30 anos já estampou capas importantes e chegou a ser comparada a Georgia May Jagger. Para chegar ao post de uma das modelos mais aclamadas da vez, ouviu muitas críticas, mas sua autoestima permitiu que nada a abalasse.
Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)
TARA LYNN Natural de Seattle, nos Estados Unidos, a top de 34 anos já sofreu bullying na infância por ter sido uma criança gordinha. Ex-garota-propaganda da coleção de swimwear da H&M, ela já estampou as maiores capas de revista de moda do mundo. Hoje, além de modelar, está diretamente ligada a organizações que prestam apoio a meninas que sofrem com distúrbios alimentares.
Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)
CANDICE HUFFINE Primeira modelo plus size a fotografar para o famoso Calendário Pirelli, em 2015, e uma das modelos que alçaram a campanha #ImNotAngel nas redes, Candice tem deixado sua marca nas principais semanas de moda internacionais. A norte-americana de 32 anos, desfilou na última temporada do NYFW para as grifes Prabal Gurung, Sophie Theallet e Christian Siriano vestindo looks da coleção comercial de todas elas. Fora das passarelas, criou o projeto “Project Start” em parceria com a revista “Women’s Running” para encorajar mulheres a praticarem corrida. Afinal, o esporte também é para todas!
Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)
HUNTER MCGRADY Uma das mais jovens entre as colegas, a californiana de 23 anos, segue os passos de Ashley Graham e, este ano, estampou a tão disputada capa de verão da “Sports Illustrated”. Hunter começou sua carreira aos 16, mas os quadris largos a impediram de abraçar muitas oportunidades. Três anos depois, se tornou top plus size, mas prefere evitar o termo, que, segundo ela, promove a segregação. Com mais de 240 mil seguidores no Instagram, ela não hesita em exibir uma beleza sem retoques na rede, expõe sem receios suas estrias, celulites e acnes.
Uma pele iluminada depende de alimentos que ajudem na sua manutenção (Foto: Thinkstock)
Você é o que você come, já diz o ditado, e ter uma pele iluminada e com aquele glow de saúde está diretamente ligado à sua alimentação. Isso acontece porque vitaminas e nutrientes que encontramos nos alimentos – como o Zinco, o Selênio e a Vitamina C – estão envolvidos na nutrição da pele.
Essa influência é tão grande que, segundo a nutróloga Liliane Oppermann, os alimentos influenciam até mesmo a produção de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele: “Os alimentos mais alaranjados como o damasco, a cenoura, a abóbora e o mamão são ricos em betacaroteno, que no nosso organismo é transformado em vitamina A. Essa vitamina auxilia a produção de melanina, que, por sua vez, aumenta a pigmentação na pele, dando não só um bronzeado natural como também aumentando a proteção natural da pele contra os raios ultravioleta”.
A IMPORTÂNCIA DE UMA ALIMENTAÇÃO REPLETA DE NUTRIENTES
Liliane explica que cada alimento tem a sua função no corpo, entregando nutrientes que ele precisa para fazer a manutenção correta.A pele bonita e iluminada é um reflexo de um corpo que está recebendo todas essas matérias-primas necessárias.
Isso, claro também inclui a quantidade certa de água (entre 2 e 3 litros diários): “A água tem um forte papel na nutrição da pele, pois é o veículo que as vitaminas hidrossolúveis (Vitamina C e Vitaminas do Complexo B) usam para serem absorvidas. A boa ingestão de água garante uma pele com brilho, saúde e beleza”, diz ela.
Todos esses benefícios não param só em uma pele cheia de glow. Segundo a nutricionista Gisele Carvalho, o consumo de alguns alimentos que possuem nutrientes essencias para a saúde de pele ajudam na prevenção de doenças sérias e muito comuns: “A ação dos antioxidantes no combate aos radicais livres no organismo tem particular relevância na pele. A vitamina A é um dos seus componentes principais, contribuindo para equilibrar o pH e minimizar o risco de infeção. Os carotenoides (pigmentos amarelos, laranja e vermelhos) são igualmente protetores. Dados divulgados pelo National Cancer Institute (NCI) indicam que a ingestão de quantidades elevadas deste antioxidante reduz em 6 vezes o risco de câncer de pele”.
O QUE COMER PARA TER UMA PELE MAIS ILUMINADA?
Pense em modelos como Gisele Bündchen. O que chama a atenção (além da beleza como um todo) é a pele iluminada e com um ar de saúde que mulheres como a top têm, muito além da maquiagem. Para isso, investir em alimentos alcalinos e com função antioxidante deve ser parte do seu foco.
A Dra. Gisele explica para Marie Claire que é preciso manter uma alimentação saudável e equilibrada (ou seja, com verduras e legumes no lugar de destaque, além de cereais integrais e leguminosas) para ficar com a pele mais bonita e saudável. Para conseguir todo esse brilho, ela indica, principalmente, 5 nutrientes básicos:
Saiba quais alimentos ajudam a deixar a pele iluminada (Foto: Thinkstock)
Vitamina A: como comentado nos parágrafos acima, a vitamina A ajuda na produção da melanina, além de ser um antioxidante natural e ajudar na restauração da pele. Você encontra essa vitamina em alimentos de cores que vão do amarelo ao vermelho (como pimentão, cenoura) e alguns itens de origem animal (leite, gema de ovos, sardinha).
Cobre: auxilia na manutenção da elasticidade e resistência da pele. É encontrado no grão-de-bico, nozes e na lentilha.
Ômega 3: para peles ressacadas, o ômega 3 é o ingrediente que vai recuperar a hidratação e saúde da pele. Está presente em peixes de águas frias (atum, bacalhau, salmão, truta), sementes e no óleo de linhaça.
Vitamina C: é um antioxidante natural, que protege a pele contra os danos dos raios UV, aumenta a capacidade de cicatrização e de produção de colágeno. Onde encontrar: frutas cítricas, tomates, pimentões.
Vitamina E: também um antioxidante natural e muito poderoso, ele protege as células dos radicais livres. Isso significa que essa vitamina funciona como uma proteção contra o envelhecimento. A Vitamina E está presente no gérmen de trigo, nozes, castanhas do Pará, abacate, sementes e grãos em geral, além de vegetais e folhas verdes.
Gisele Bündchen é uma das anfitriãs do baile do Met que rola no próximo dia 1/05 em NY e homenageia a exposição dedicada a Rei Kawakubo, a estilista da Comme des Garçons. Só que por mais que Gisele seja uma modelo superversátil, a nossa cabeça deu um bug: será que ela vai pro baile com um look da Comme des Garçons?! Definitivamente a marca japonista está bem distante do estilo habitual da brasileira. Na dúvida, a gente decidiu sugerir 12 looks assinados por Rei, de diversas épocas, inclusive com alguns bem clássicos, pra ajudar a Gi a se imaginar nessa roupa supervanguardista! Quer ver? Clica na foto pra acessar a galeria!
Tainá Müller postou uma foto, nesta quinta-feira, 8, amamentando seu filho, Martim, em uma reprodução de uma imagem já postada por Gisele Bündchen em 2013. Na foto original, a über model amamenta Vivian Lake, que estava com 1 ano de vida, em uma suite de hotel de São Paulo, enquanto se preparava para um evento na capital paulista.
“Quase Gisele”, escreveu Tainá na legenda.
Na época, essa imagem gerou polêmica nos Estados Unidos porque algumas mães reclamaram que aquela não representava as dificuldades de uma mãe moderna.
Denise Albert, autora de um blog americano sobre maternidade, chegou a reclamar em um programa de TV que Gisele foi “desagradável” e “ultrajante” e não representava nenhuma mulher “multitarefa”. Bapho, hein!
Gisele Bündchen e Tainá Müller (Foto: Reprodução/Instagram)
Gisele Bündchen e suas ondas desejadas (Foto: Getty Images)
O look do momento pede movimento, textura e cachos soltos. Para pegar essa onda, se você não tem aquela cabeleira de diva, apele para o babyliss, bucles e hashis. Para quem tem uma ondulação natural, a dica é soltar bem os cachos, para que os fios não fiquem parecendo molinhas. Há muitas técnicas e produtos para ajudar a cachear os cabelos. Veja as dicas dos experts em ondulados.
1. Aplique uma loção definidora de cachos, divida o cabelo em quatro seções e torça uma a uma, usando o secador enquanto torce cada seção. Depois, solte e defina as mechas com as mãos, amassando e dando forma. Mas, antes de aplicar um produto de definição de cachos, é importante tirar 70% da água dos fios. Essa secagem pode ser tanto com a toalha quanto com o secador. Dica de Claus Borges, Artista Redken e hairstylist do Salão 1838, em São Paulo.
2. Um truque para definir os cachos: em vez dos dedos, usar hashis, aqueles palitinhos para comida japonesa, para dar movimento aos fios, sem perder a leveza. Mas para os cabelos em processo de crescimento, com aquele aspecto liso nas pontas e ondulado na raiz, o babyliss funciona melhor. Cachos feitos detrás para frente em diagonal dão aquele efeito Gisele Bündchen. Dica de Claus Borges, Artista Redken e hairstylist do Salão 1838, em São Paulo.
3. Uma técnica simples para cachear sem babyliss: enrolar mecha a mecha em uma escova de cabo longo e posicionar o secador sobre cada uma, de modo a deixar o cacho definido pelo calor. Mas, sem dúvida, o jeito mais fácil é apelar para o babyliss. Prefira o aparelho médio, que faz cachos nem muito abertos, nem tão fechados, como o look de Gisele Bündchen. Dica de Sandro Cassolari, do salão Cassolari’s, em São Paulo.
O desfile de Gisele Bündchen na abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, na última sexta-feira (5), foi uma das cenas mais elogiadas do mundo inteiro, mas parece não ter sido tão perfeito para o diretor do show, Fernando Meirelles.
Em entrevista programa “Timeline Gaúcha”, da Rádio Gaúcha, ele contou que a übermodel errou na velocidade ao caminhar pelo palco armado no Maracanã.
“A Gisele Bündchen errou. A gente combinou uma velocidade e ela andou um pouquinho mais lento”, revelou.