Paolla Oliveira posou linda e sensual para as lentes do fotógrafo André Nicolau. O blogueiro Hugo Gloss postou as imagens do ensaio no seu Instagram nesta segunda-feira (09.10). A atriz, que está no ar na novela “A Força do Querer” com a personagem Jeiza, aparece nas imagens usando peças sexy como body e lingerie.
Os seguidores do blogueiro comentaram os cliques com muitos elogios. “É beleza demais!”, disse um. “Que mulher é essa?”, escreveu outro. “Que mulherão”, comentou um terceiro.
Paolla, confessou em entrevista: Amo cerveja! As pessoas acham que não como, que não bebo. Mentira!”
Protagonista do filme Cinquenta Tons de Cinza, a atriz Dakota Johnson está entre as escolhidas para estrelar uma campanha de lingerie na qual ela e outras modelos aparecem completamente vestidas. Usando um vestido vermelho insinuante como sua personagem no longa que a transformou em sex symbol, Dakota posou para as lentes do badalado fotógrafo peruano Mario Testino, cuja missão foi a de tornar desejável calcinha e sutiã sem mostrá-los.
A campanha, feita para a italiana Intimissimi, reuniu ainda a modelo russa Irina Shayk, garota-propaganda da marca, a jogadora de tênis sérvia Ana Ivanovic e a cozinheira britânica Ella Mills. Segundo Testino, a ideia por trás das imagens foi mostrar como essas mulheres se sentem empoderadas e confortáveis usando as lingeries.
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Thaila Ayala sensualiza no Instagram (Foto: Reprodução/Instagram)
Thaila Ayala postou uma imagem no Instagram, em que aparece esbanjando sensualidade. No clique em P&B, Thaila está com a blusa levantada, exibindo parte dos seios e do bumbum. “Cofrinho”, escreveu na legenda da imagem, feita pelo fotógrafo Edurado Bravin para o projeto “The White T-Shirt”.
Thaila Ayala foi modelo e teve sua carreira iniciada pelas mãos do competente booker Ney Alves, da Major Model Brasil
Alejandra Savoia, espanhola, recebeu convite para mostrar suas manchas nas costas (Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)
Camisetas de mangas compridas e vestidos longos eram as peças do dia a dia de Alejandra Savoia, 24 anos, para esconder as enormes manchas de nascença que tem espalhadas pelo corpo, inclusive no rosto.
Em entrevista ao site Self, a espanhola contou que, por mais que tivesse apoio de seus pais, sofria bullying na adolescência e olhares maldosos de quem passava por ela.
Alejandra resolveu parar de se esconder quando o namorado postou uma foto em seu respectivo Facebook, que foi visualizada por um fotógrafo local que ficou encantado com sua beleza, ano passado. Como em uma história de cinema, convidou Alejandra para ser sua modelo com apenas uma condição: que não escondesse as pintas das costas, o que foi prontamente atendido.
(Foto: Reprodução/ Instagram/ @alejandrasavoia)
“No começo, senti que não deveria ter feito isso porque é uma coisa pessoal. Mas me senti melhor porque era uma coisa que estava escondendo toda a minha vida e, com um simples upload de uma foto, me senti muito livre e natural”, explicou Alejandra em entrevista para a publicação assim que o fotógrafo divulgou as imagens em seu Instagram.
A top model canandense Coco Rocha nos bastidores do desfile da Le Lis Blanc (Foto: divulgação)
Ela foi descoberta aos 14 anos e convidada a ingressar no mundo das modelos. Por um olheiro e durante uma apresentação de dança irlandesa. Dança, por sinal, desde a infância e até hoje uma de suas maiores paixões e a maneira mais prazerosa que encontra para se exercitar e manter a forma. A outra é correr atrás da filha Iori, de dois anos e três meses e que a acompanha por boa parte das viagens que faz ao redor do mundo. Conheça um pouco da vida da top canadense Coco Rocha, 28 anos, queridinha de fotógrafos como Steven Meisel e estilistas como Stella McCartney e Christian Lacroix, Emanuel Ungaro e Marc Jacobs.
Essa é sua primeira vez no Brasil? COCO ROCHA Não, deve ser a quarta ou quinta, mas conheço pouquíssimo do país. É sempre do aeroporto para alguma sessão de fotos ou desfile. Depois, hotel e aeroporto de novo. Já cheguei a ficar menos de 24 horas por aqui! Mas morro de vontade de vir e passar férias mais longas com a minha família.
Como definiria seu estilo? CR Não tenho um estilo, na verdade sou avessa a qualquer rótulo. Um dia, como hoje, por exemplo, posso estar mais casual punk e toda de preto. Amanhã posso levantar romântica e querer usar um vestido. Se vestir sempre do mesmo jeito ou colocar o guarda-roupa abaixo só porque agora a onda são os anos 80 não faz minha cabeça. Acho que a única coisa que nunca abro mão no meu look é meu iPhone. Ele é minha peça coringa.
Tem algum hobbie? CR Cozinhar. Se fosse estudar algo, certamente faria uma faculdade para me tornar chef. Sou totalmente apaixonada pelo ofício. Adoro fazer lasanhas, batatas assadas, frangos com especiarias. E também amo comer, claro. A culinária tailandesa e indiana estão entre as minhas favoritas.
Você tem uma filha de dois anos. Como concilia a maternidade com sua rotina frenética de modelo? CR Sou uma felizarda e, sempre que viajo, carrego meu bebê comigo. Tenho a sorte também do meu marido [Jamen Conran] ser um dos meus managers então vivo a vida em família por onde quer que eu vá. Gosto muito de mostrar o mundo para a minha filha, dividir experiências, estar sempre presente. Poucas mulheres no planeta têm um privilégio desses.
Você sempre levantou bandeiras contra a ditadura sobre o peso das modelos e no combate a anorexia. Já sofreu com isso também? CR Não gosto de usar essa expressão contra a anorexia e nem colocar este termo no meu discurso. O que prezo é que as garotas devem ser saudáveis e respeitar seu corpo. Você simplesmente não pode dizer para uma menina que praticamente acaba de sair da infância e que é magra que deve comer hambúrguer para ganhar curvas e trabalhar mais. E muito menos para uma que não seja magérima que ela deva fazer dietas e exercícios até a exaustão para se encaixar em outro determinado perfil. Se você faz isso com uma garota que está na escola, já é errado. Com uma modelo então, que tenta ganhar sua vida com isso, pode ser ainda mais trágico. Algumas pessoas são magras e ponto. Eu sou assim e não posso fazer nada para mudar meu corpo, mesmo que o padrão do que é considerado bonito mude daqui a pouco. E, se você é modelo e te obrigam a fazer algo parecido, realmente o melhor a fazer é abandonar este ofício.
Como você lidava com as críticas no início de carreira e como reage a elas hoje em dia, se é que elas ainda acontecem? CR Aprendi com o tempo que há pessoas más. Outras que simplesmente não sabem o que dizem e por isso falam qualquer coisa sem pensar que podem te machucar. Há ainda algumas no nosso meio que, por falarem outros idiomas, simplesmente não sabem como se expressar e acabam dizendo coisas complicadas de maneiras nada construtivas. Leva-se muito tempo para notar essa diferença. Quando comecei, com 14, me abalava e muito. Hoje, saio dando risada.
Você também já declarou ser contra o photoshop e ao excesso de retoques das imagens de moda, certo? CR Não sou contra. O photoshop é um valioso aliado para retocar a pele cansada, tirar as olheiras de noites mal dormidas em vôos intermináveis e também para apagar uma pinta aqui outra ali. Mas mudar um nariz, trocar uma parte do corpo de uma mulher pela parte do corpo de outra, isso sim me parece construir uma sociedade insana. A modelo se fere com isso. O público enxerga algo mentiroso e inatingível. Ninguém ganha com isso.
Como é sua rotina e como lida com a maternidade? CR Nada me faria mais feliz do que viver sendo exclusivamente mãe. Me levanto às 5h30 para ficar com minha filha. Faço café da manhã para ela, brincamos, dançamos juntas ao som de Barbara Streisand, Liza Minelli e Beyonce. Depois comemos, brincamos e começamos tudo de novo. Não há nada mais mágico na minha vida do que isso. Além disso, cuidar dela é uma ótima maneira de manter a forma. São 12kg de peso que levanto a cada minuto!
Você planeja ter mais filhos? Sim, quero, mas ainda não sei quando. Acho que essas coisas não se planejam, simplesmente acontecem.
Se você imaginar sua vida daqui dez anos, o que gostaria de estar fazendo? CR Quero estar cercada da minha família e seguindo com minha agência própria de modelos, incentivando e apoiando outras meninas a terem sucesso e a construir carreiras felizes.
A coleção pré-fall mescla peças esportivas com outras glamourosas (Foto: Divulgação)
Nem estúdio de fundo infinito, nem top models ou bloggers consagradas como protagonistas. Um vasto time de dançarinos – e o début de modelos como Achok Majak, Elibeidy, Bakay Diaby, Nicole Atieno e Keiron Berton Caynes – marcam a campanha “Soul Scene”, que lança a nova coleção pré-fall Gucci.
O ensaio de moda, fotografado em clima de festa cool e com de pista de dança animadíssima, teve como inspiração a exposição londrina “Made You Look” de 2016, visitada por Alessandro Micheli, diretor criativo da marca, e que retratava a masculinidade e o dandismo negro. O trabalho de Malick Sibidé, fotógrafo de Mali e um dos integrantes da exibição, serviu também como um dos principais fios condutores para a construção das imagens da nova campanha Gucci.
A campanha foi inspirada nos retratos do artista Malick Sidibe´ (Foto: Divulgação)
Os cliques de Sibidé, capturados na noite dos jovens de Bamako, sua cidade natal, retratavam a autoexpressão de homens e mulheres, que desafiavam pela arte e dança, as convenções da sociedade. O autor das fotos da Gucci é o britânico Glen Luchford, amigo de longa data da grife e que recupera neste trabalho o espírito do movimento underground negro da Inglaterra da década de 60.
Os acessórios altamente decorados que devem se tornar hit (Foto: Divulgação)
Entre as tendências representadas no shooting estão looks super 80’s, sendo o sportswear a grande estrela da festa. Joggings, leggings e outras manias do universo esportivo revezam-se pela pista de dança. Ganham a companhia de peças paetizadas e até meias-calças logotipadas. Os acessórios, como não poderiam deixar de ser, roubam a cena. Ganham patches, mensagens de amor, grandes proporções e devem, em breve, se tornar o mais puro desejo.
A jovem Raudha Athif era o que poderia ser considerado uma menina prodígio. Cursava o segundo ano de medicina na universidade de Islami Bank Medical College, e fazia trabalhos como modelo –inclusive, foi capa de revistas de moda na Índia. De fé islâmica, também lutava pelo fim da perseguição religiosa orquestrada por radicais religiosos na Ásia. Mas seus planos foram brutalmente foram interrompidos neste ano com sua morte.
Foram seus colegas da agencia de modelos quem a encontraram sem vida no quarto do hotel onde estava hospedada em Bangladesh. Estava enforcada. As autoridades locais, inicialmente, informaram que Raudha teria cometido suicídio, conforme indicou a autópsia em seu corpo, mas investigadores das Maldivas, onde nasceu, veem a possibilidade de um assassinato. É o que também acreditam seus familiares.
Raudha Athif (Foto: Reprodução / Facebook)
“A estudante de medicina e minha filha Raudha Athif não cometeu suicídio. Ela foi morta no quarto de hotel. Tenho fatos”, escreveu Mohamed Athif em sua conta no Twitter.
Extremistas religiosos são os principais suspeitos do crime, segundo o Rayyan Athif, irmão da vítima. O grupo a perseguia por sua crítica à intolerância religiosa e por usar jeans para ir à universidade –embora cobrisse a cabeça com um véu tradicional do islã todas as vezes. “Ela era criticada por usar jeans. E repetidamente lhe diziam que não podia usar a peça para ir à universidade. Outros estudantes também foram alvos desse tipo de bullying”, contou ao jornal “The Sun”. Além disso, poucas semanas antes de sua morte, Raudha revelou à família que algum desconhecido havia colocado sonífero em sua bebida.
Raudha ganhou fama nas Maldivas em 2014 quando uma foto sua feita pelo fotógrafo Sotti viralizou nas redes sociais e chegou a ser elogiada pelo presidente do país. Foi o início de sua promissora, porém curta, carreira como modelo.
O Met Museum está com a exposição“Irving Penn, Centennial” em cartaz em NY, comemorando o centenário do nascimento do fotógrafoIrving Penn (1917-2009). Com quase 70 anos de carreira, ele gostava de fotografar dentro do estúdio e clicou personalidades como Audrey Hepburn, Nicole Kidman, Elsa Schiaparelli e Marcel Duchamp, além de fotografias de moda, beleza e arte no geral. A expô fica até o dia 30/07 com mais de 200 cliques de sua obra – pra conferir uma prévia é só acessar a galeria acima!
Programa pro feriado: a exposição“Henri Cartier-Bresson, primeiras fotografias” está em cartaz até 25/06 na Galeria de Fotos do Centro Cultural Fiesp! São 58 fotografias do francês, escolhidas pelo curadorJoão Kulcsár, de seus primeiros 4 anos de trabalho – conhecidos como “momento decisivo”. O fotógrafoHenri Cartier-Bresson se consagrou como um dos nomes mais influentes da área no século 20. Quer conhecer mais? Clica na galeria pra conferir!
“Henri Cartier-Bresson, primeiras fotografias” Até 25/06, de segunda a sexta, das 10h às 20h Centro Cultural Fiesp: av. Paulista, 1313, Cerqueira César, SP (11) 3146-7406 Entrada gratuita