Brenda, filha de Sheila Mello e Xuxa (Foto: Reprodução/Instagram)
Mãe coruja, Sheila Mello compartilhou uma foto de Brenda no Instagram, e seus seguidores ficaram impressionados com a semelhança entre mãe e filha. “Tão linda. Como se parece com você viu”, escreveu uma. “Parece muito com você, Sheila, principalmente os olhinhos”, escreveu outra. “A cata da mãe”, comentou uma terceira.
A menina é filha da ex-dançarina com o ex-nadador Fernando Scherer, também conhecido como Xuxa.
Yasmin Brunet compartilhou um clique no Instagram, nesta terça-feira (20.03), em que posa de biquíni e mostra o corpo curvilíneo. Rapidamente, a modelo recebeu chuva de elogios. “Que sereia linda”, disse um. “Sabe ser linda!”, comentou outro. “Não existe mais linda”, escreveu um terceiro.
Torta low carb com pão integral e legumes (Foto: Divulgação)
Começou 2018 de dieta e em busca de uma alimentação mais saudável? Então confira uma receita de torta que leva pão integral e legumes, sugestão perfeita para o almoço. Quem ensina a preparar o prato é a nutricionista Sandra Wages, da Ovos Mantiqueira.
Ingredientes 10 fatias de pão de forma integral. Azeite. 2 alhos-porós. 2 cenouras. 20 vagens. 1 abobrinha. 6 ovos.
Modo de preparo Corte as fatias de pão em cubos médios e leve ao forno em temperatura média para ficarem crocantes. Corte os alhos-porós em rodelas finas, as cenouras em cubos e as vagens em rodelas. Refogue tudo com um pouco de azeite. Apague o fogo e misture a abobrinha cortada em cubos. Em uma tigela, bata os ovos até dobrarem o volume e misture com os legumes e os pães. Tempere à gosto e misture bem até que o pão esteja molhadinho. Leve ao forno por aproximadamente 40 minutos.
Desde que Ana Hickmann e sua equipe passaram um verdadeiro terror dentro de um hotel em Belo Horizonte, parece que o pesadelo não tem mais fim. Giovana Oliveira, que é cunhada da apresentadora e foi baleada no atentado cometido pelo fã Rodrigo Augusto de Pádua, ficou revoltada ao descobrir que o promotor de justiça responsável pelo caso, Francisco Santiago, pediu de 6 a 10 anos de prisão para o seu marido, Gustavo Corrêa, que matou o crimonoso para defender a si e a apresentadora.
“Essa decisão do promotor foi uma grande surpresa pra nós. O delegado já tinha dado legítima defesa e acreditamos que, por esse lado, o caso tinha sido encerrado. Quando veio a notícia que o Guto estava sendo acusado foi uma tristeza muito grande, junto com uma imensa indignação. Infelizmente ele não teve outra opção senão atirar pra salvar a vida dele e a nossa. A perícia técnica comprova que os três tiros foram sequenciais, que ele atirou no susto, e não teve tempo de pensar o que estava fazendo”, explica ela.
Giovana estava no local do crime porque é assessora de imprensa de Ana, além de ser casada com o irmão de Alexandre Corrêa, marido da apresentadora. Ela se lembra que, quando Rodrigo deu o tiro, o maior susto foi com o barulho e ela nem mesmo havia percebido que tinha sido baleada, mas sentia uma dor intensa na barriga e na perna.
“O Júlio, cabeleireiro, me tirou de lá arrastada, me levou pelo elevador de serviço e me deixou na calçada enquanto buscava um táxi porque o hotel não chamou uma ambulância. Eu não tinha noção de onde o tiro tinha me atingido. Só me lembro de ter muita dor e chegar no hospital já vendo tudo branco e preto e pedindo pra não me deixarem morrer. Acordei na UTI sem saber onde estava e o médico me informou que a bala atravessou meu braço esquerdo, perfurou 9 vezes meu intestino e que isso já tinha sido operado”, conta.
A assessora ainda lembra de ter acordado da cirurgia e ver Gustavo completamente atortoado com o que havia acontecido. Casada há 4 anos com ele, Giovana diz que os dois conseguiram se reestruturar psicologicamente com a ajuda de familiares, amigos e até pessoas que eles nem ao menos conheciam.
“Claro que tivemos muitos momentos de ‘vamos parar tudo e nos enfiar em um buraco’, medo de pessoas estranhas, de voltar a vida ao normal. Até hoje vamos ao psiquiatra, tomamos remédio e praticamos mindfulness – técnica de meditação – todo esse conjunto fez a gente se reerguer.”
Feminicídio
Nos últimos anos, o feminicídio esteve em pauta por toda a mídia como um crime que vem sendo constantemente praticado e ainda sem uma lei que proteja de verdade as mulheres. Diante deste cenário e já tendo sofrido com isso, Giovana fala que se sente desprotegida, já que o número de casos de violência contra a mulher são assustadores. Ela ainda endossa que as autoridades não estão preparadas para lidar com este tipo de crime corretamente.
“Depois do que eu passei, faço um exercício mental pra não ficar neurótica quando estou no escritório, em um restaurante, evento do trabalho, achando que a qualquer momento pode entrar uma pessoa armada do nada e me ameaçar novamente. Acredito muito na sororidade, essa palavra agora tá na moda, e tem um significado tão verdadeiro. A gente precisa se ajudar. As mulheres precisam cuidar uma das outras.”
Quando Giovana fez sua última cirurgia, recebeu a notícia que a bala que atingiu sua barriga e parou na perna continuaria por ali, possivelmente, para o resto de sua vida. Os médicos a explicaram que um novo procedimento poderia ser perigoso por romper algum vaso e que ficar com a munição no corpo não lhe traria problemas.
“Fiquei em choque, fui me acostumando aos poucos, mas o pior não é a bala e sim as cicatrizes que ficaram na barriga e nas pernas. Isso ainda é um trauma que estou tentando superar. Me olhar nua no espelho todos os dias ainda é muito difícil”, lamenta.
Por fim, a assessora acredita que este tipo de decisão do promotor, que dá mais voz a um criminoso do que alguém que estava defendendo a família, seja para chamar a atenção da mídia de uma maneira errada, ligar os holofotes onde o jogo já está com o resultado dado.
“Os laudos técnicos estão aí pra comprovar que os tiros foram sequenciais e como o Guto ia pensar se seria só 1 tiro ou 2? É muita falta de sensibilidade da promotoria com as duas famílias que sofrem ainda mais cada vez que há uma audiência”, finaliza.
O divórcio traz uma mudança radical na rotina e, muitas vezes, até na vida social. Para trazer momentos bacanas na área do entretenimento durante esta fase de recém-separado, o site YouWithUs criou uma rede de atividades sociais. Conversamos com Bia Keppler, criadora do projeto.
Como surgiu o projeto? Decidi empreender nessa área após eu mesma me divorciar e perceber que não possuía mais companhia para realizar atividades de lazer. Conheci meu ex-marido ainda adolescente e me casei muito nova. Em 2011, me divorciei e comecei a procurar diversas atividades para ocupar o tempo livre. Passei a experimentar coisas novas, estudar e viajar. Durante essas experiências, senti falta de ter uma companhia para compartilhar os momentos e conversar sobre assuntos de interesse similar. As ofertas de assessorias no mercado para quem é divorciado e busca companhia eram todas focadas em conseguir um novo relacionamento amoroso, o que não queria. Como não achei serviços voltados para a realização de atividades culturais com pessoas de interesses semelhantes, decidi criar a YouWithUs. A empresa promove experiências exclusivas, para grupos pequenos, sempre com um diferencial surpresa. Já organizei roteiros de viagem assinados e atividades culturais em São Paulo, como idas a shows por exemplo.
O que é exatamente o YouWithUs? A YouWithUs é uma assessoria cultural, voltada para o público maduro, new single, pessoas que não têm companhia para realizar atividades de viagens, shows, exposições…
Qual o público alvo? O público alvo é maduro, na faixa dos 40 a 60 anos em média, new single.
Quais os próximos roteiros? Dubai Férias para pais e filhos (pais separados que querem viajar com seus filhos), Carnaval na Tailândia, Super Bowl Minneápolis, Inhotim, Rolex Master de Tênis, GP Histórico de Mônaco, New York Fashion Week, Monaco Yatch Show Monte Carlo, Rota do Perfume.
Camila Queiroz aderiu ao long bob para a sua próxima personagem (Foto: Reprodução/Instagram)
O long bob, também conhecido como lob, se tornou definitivamente um dos cortes de cabelos mais usados pelas famosas. Marina Ruy Barbosa, Bruna Marquezine, Alessandra Ambrosio e, mais recentemente, Camila Queiroz, aderiram ao visual.
Para quem tem os fios longos e quer mudar sem radicalizar, o long bob é perfeito, já que tem comprimento médio. O ideal é que fique na altura da clavícula [também conhecida como osso da saboneteira] ou encostando no ombro. A parte da frente deve ser sutilmente mais longa.
Versátil, o corte combina com todos os tipos de cabelo e pode ser estilizado de diferentes formas: é possível usá-lo bem liso, com ondas suaves ou com cachos. Em relação a penteados, esse comprimento é bom porque não limita as possibilidades.
Vera Minelli (à esq..) com as filhas Gabriela Pugliesi e Marcella Minelli. Elas dividem roupas, acessórios, a turma de amigos e confidências íntimas (Foto: Autumn Sonnichsen)
No outono de 2013, Rosana Santos teve o estalo. Era fim de tarde e, sentada na varanda com uma taça de vinho tinto, ela forçava o olhar perdido na direção do verde da Serra da Cantareira (SP) – cena que se repetia dia sim, outro também, já havia cinco anos. Até que sentiu que não era o céu, e sim ela, que anoitecia. “Foi assim que caiu a ficha: eu não me conhecia mais, não me amava e muito menos vivia de fato”, lembra-se. Naquele dia, desviou o rosto da vista lá fora para olhar para dentro. Encarou a casa de 400 metros quadrados e a aliança de diamante no dedo. “Senti que estava presa numa gaiola de ouro.” Nove anos antes, aos 30, havia interrompido a carreira como executiva para embarcar no segundo casamento. O engenheiro bem-sucedido lhe prometera uma vida confortável, com casa longe do tumulto das grandes cidades, ajuda financeira para liberá-la do estresse do mercado corporativo e tudo do bom e do melhor aos filhos – Guilherme (hoje com 15 anos), do casamento anterior, e o bebê que planejavam juntos. Rosana vibrou. Aposentou as ambições e preencheu o tempo com aulas de ioga. Pensava: “Quem sabe não alcanço a iluminação?”.
O caçula Lucca, 8, veio logo. E tudo seguiu em uma toada morna e confortável até que passou a fazer efeito o autoconhecimento que a ioga promete. Veio o clique. “Repensei meu protagonismo na vida.” Hoje, aos 43 e recém-separada, Rosana está de malas prontas para uma temporada de imersão em ashtanga ioga sozinha em Tulum, no México. Quer se formar professora e começar um novo capítulo: quando voltar ao Brasil, cada filho ficará com seu respectivo pai, pelo menos até ela reestruturar a vida financeira e decidir sua rotina. “Parece coisa de menina de 20 anos botar a mochila nas costas e sair por aí. Tem muita gente que me diz isso, escandalizada”, conta. “Mas é claro que também morri de medo. Pensei tantas vezes: ‘Como vou recomeçar?’. Aí entendi: é impossível sair do zero na metade do caminho. Nunca me senti tão pronta para ser feliz.”
Rosana não está sozinha, tampouco é exceção. Ela é, na verdade, o exemplo de uma geração que impulsiona uma nova tendência de lifestyle, a ageless – ao pé da letra, “sem idade”. Neste ano, a SuperHuman, uma produtora de Londres especializada em conteúdo feminino, mensurou o que já é muito vivido na prática: mais que nunca, entre as mulheres, tornou-se obsoleto o conceito de meia-idade. Foram entrevistadas mais de 500 mulheres acima de 40 anos no Reino Unido, e os resultados mostraram que dois terços delas acreditam estar no auge da vida, enquanto 67% se sentem mais confiantes do que há dez anos e 84% acreditam que não podem ser definidas pela idade. “Ter passado dos 40, hoje, é muito diferente do que 15 anos atrás [90% das entrevistadas nos disseram que têm estilo e atitude muito mais jovens do que tinham suas mães]. Essas mulheres têm sede de experiências tanto quanto as millennials”, afirma Sandra Peat, cofundadora da SuperHuman, em entrevista.
Rosana deixou o casamento e os filhos com os pais para estudar ioga no México (Foto: Autumn Sonnichsen)
É essa sensação de confiança e autoconhecimento que dá o tom do comportamento dessa geração. Assim como os especialistas nomearam de millennial certas características da geração Y (nascidos entre 1982 e 2000), quem nutre um estilo de vida ageless é chamado perennial (de perene) – termo criado pela empreendedora de tecnologia Gina Pell na revista Fast Company, no fim do ano passado, e que rapidamente “pegou”: os jornais The Telegraph e El País já dedicaram páginas ao assunto. Segundo Gina, perennial é uma pessoa que cultiva um estilo de vida que harmoniza hábitos e gostos de diversas idades. Um movimento que não se baseia em noção cronológica, mas em identidade social. “E quem puxa a fila são as mulheres acima dos 40. Quando chegam a essa idade, alcançam um grau de maturidade em que a aprovação dos outros deixa de ser imprescindível. Elas ficam mais leves, mais donas de si e bancam suas escolhas, mesmo que discordem da maioria”, diz a antropóloga carioca Hilaine Yaccoub.
Na contramão do envelhecimento O pensamento atemporal dos perennials se reflete em seus hábitos de consumo e, claro, na aparência. É algo que vai além do guarda-roupa, da pele viçosa ou do restaurante que frequentam. Entre mulheres de 20 e de 50, também se cruzam hashtags, assuntos, profissões, jeitos de falar e formas de se relacionar. Perita nisso, a vendedora baiana Vera Minelli, 53 anos, já estava acostumada a ser confundida com as filhas bem antes de a família ganhar fama nas redes sociais. Em 2012, quando a primogênita, Gabriela Pugliesi, estourou na web, em posts sobre sua rotina fitness, Vera pegou carona. Incluiu musculação e exercícios aeróbicos na rotina, cortou o açúcar e começou a registrar seu dia a dia no Instagram (já são quase 200 mil seguidores). “Fui mãe cedo: aos 26, já tinha as três [além de Gabriela, Ornella e Marcella]. Dei a elas a melhor infância. Hoje, curto a minha fase. Vou pra balada, não quero namorar, tenho um monte de amigos – a maioria mais nova, muitos da turma da Gabi”, conta.
Renata, que só trabalha em projetos em que acredita (Foto: Autumn Sonnichsen)
A relação com as filhas é o oposto do que tinha com sua mãe, que, aos 40, parecia uma idosa aos olhos de Vera. Ela e seus “doces”, como chama as meninas, frequentam os mesmos lugares e turmas, dividem roupas e acessórios, têm rotinas parecidas e mantêm um grupo de WhatsApp no qual falam de tudo – mesmo. “Às vezes, preciso pedir pra Gabriela maneirar nos detalhes íntimos: ‘Menos, Gabi, menos! Sou sua mãe’. Acho que até ela esquece disso”, ri. Vera cultiva uma alimentação restrita, malha duas horas por dia e dorme às 21h30 durante a semana. Trabalha meio período na De Goeye, marca de Fernanda de Goeye, entre 11h e 17h, e aumenta a renda com posts patrocinados e parcerias com grifes. “Quero chegar à velhice com saúde. Tudo que faço é pelo meu bem-estar.” Mesmo com sessões de laser e tratamentos corporais em dia, faz questão de não exagerar e manter na pele os sinais de expressão. “Não quero aparentar o que não sou nem esconder quantos anos tenho.”
Do escritório à economia colaborativa Uma das características mais emblemáticas da geração millennial é valorizar mais o propósito do trabalho do que a estabilidade do emprego – não raro, costumam ficar pouco tempo no mesmo lugar. Foi exatamente esse o motivo que fez a relações-públicas Renata Alamy mudar de vida. Aos 41 anos, deixou o trabalho em escritório e o marido em Belo Horizonte (os dois continuam juntos, no entanto) em troca de uma aposta incerta, mas que está trazendo muita satisfação. Mudou-se para São Paulo para organizar o crowdfunding de um projeto do empresário da noite Facundo Guerra, sabendo que tudo poderia – e ainda pode – dar errado. Trabalhar com economia colaborativa é apenas uma consequência de vida. Aos 30, depois de uma temporada de trabalho em Londres, havia acumulado capital suficiente para tirar um ano sabático. Na semana seguinte ao retorno a Minas, seu apartamento foi assaltado e levaram todo o dinheiro. “Chorei muito. Mas no dia seguinte já montei uma loja na internet. Pus à venda roupas e sapatos” – isso numa época em que os e-commerces engatinhavam.
De 400 compradores virtuais, sua cartela de clientes foi para 8 mil quando inaugurou a loja física. Mas a inexperiência com a administração do negócio a levou à falência pessoal em 2012. De novo, bateu a poeira e se levantou. Mergulhou nos estudos da nova economia, tornou-se anfitriã-referência do Airbnb – inclusive convidada a palestrar nos eventos da empresa, na Califórnia – e abriu o leque de serviços: começou a vender a expertise e o olhar atento para tendências. Quando tudo caminhava às maravilhas, com um café-coworking recém-aberto em Belo Horizonte, pintou o convite de Guerra para ajudar a angariar fundos e inaugurar um cinema no Mirante 9 de Julho, em São Paulo. O retorno financeiro só virá se o projeto virar. Ela nem titubeou. “Sinto que hoje desproblematizo a vida. Com a idade, adquiri leveza. Não tento me encaixar nas expectativas dos outros nem em padrões. Tenho um casamento livre, um trabalho em aberto. Não quero gerar filhos nem ter uma carreira hermética. Fujo das certezas da meia-idade porque sei que, se der errado, recomeço. Tenho tempo e pique!”
A falta de interesse em se moldar às expectativas da idade é outra constante entre as perennials. E ela vem acompanhada da falta de identificação com os clichês que a publicidade costuma explorar. Gal Barradas, CEO e sócia de uma das principais agências de publicidade do país, a BETC/Havas, e ela mesma uma perennial, explica que é essa variedade de pensamentos e perfis que faz nascer conceitos atrasados de campanhas de marketing que não conversam com espectadores ageless. “O mercado publicitário às vezes ainda se mostra inseguro para retratar perfis sem apelar para estereótipos.” Para o psicanalista Christian Dunker, professor do Instituto de Psicologia da USP e autor de Reinvenção da Intimidade (Ubu Editora, 320 págs., R$ 54), as perennials deveriam ser chamadas de agefull (cheias de idade). “Elas estão cientes da idade e reinventam a vida”, diz.
A escritora paulistana Marina Moraes (à dir.) com as filhas Manuela e Laura. Ela se separou, mudou de cidade e de profissão (Foto: Autumn Sonnichsen)
Foi o que fez a escritora paulistana Marina Moraes, 57, há nove anos. Estava no terceiro casamento e trabalhava como diretora de comunicação em uma agência de publicidade, mas se sentia infeliz. Ao olhar para si mesma, percebeu que já tinha vivência, coragem e força para dar uma virada. Separou-se, pediu demissão, mudou-se para o Rio de Janeiro, voltou para São Paulo. “A sensação de ver sentido na vida é a melhor do mundo. É uma escolha sem volta pegar as rédeas da própria história.”
Hoje, faz algo inédito: está escrevendo um roteiro de cinema. Trabalha em casa, tem controle sobre os horários e reserva tempo para os amigos, alguns da geração de suas filhas, Luísa, de 29, Manuela, de 27, e Laura, de 19. Sempre que dá, publica crônicas em sua página do Facebook, a maioria autobiográfica. Em 2016, elas se tornaram um livro, Água para as Visitas (Editora Realejo, 173 págs., R$ 55). Há três anos, reencontrou o namorado da adolescência, um uruguaio que sempre viveu de forma muito livre. “Ele continua o mesmo, por isso estamos juntos”, diz. “Eu é que me encontrei. Minha experiência de vida me devolveu ao meu devido espaço, sem a necessidade de que essa constatação venha dos outros. Estou no lugar de onde nunca mais quero sair.”
Conhecida pelo papel deBetty Draper em Mad Med, January Jones publicou clique quentíssimo em seu perfil do Instagram. A bela postou a foto antes de partir a uma festa em Los Angeles para comemorar a nova temporada da série “The Last Man on Earth”, da qual ela faz parte do elenco.
Para a comemoração, no entanto, Jones preferiu vestir um blazer sobre o top quase transparente, deixando o look mais comportado.
January Jones na festa da nova série (Foto: Reprodução/Instagram)
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Não é nenhuma novidade que parte da classe artística critica abertamente Michel Temer, porém agora os pedidos por sua saída da presidência estão sendo feitos por meio de um acessório de moda. É o caso do brinco “Fora Temer”.
Criado pela marca Ken-gá Bitchwear, a peça-protesto já foi usada por Pitty, Valesca Popozuda e Liniker.
Além da manifestação política, a grife também produz brincos com dizeres como Sapatão, Gorda, Travesti, Vyado para ressignificar estas palavras.