Camila Queiroz aderiu ao long bob para a sua próxima personagem (Foto: Reprodução/Instagram)
O long bob, também conhecido como lob, se tornou definitivamente um dos cortes de cabelos mais usados pelas famosas. Marina Ruy Barbosa, Bruna Marquezine, Alessandra Ambrosio e, mais recentemente, Camila Queiroz, aderiram ao visual.
Para quem tem os fios longos e quer mudar sem radicalizar, o long bob é perfeito, já que tem comprimento médio. O ideal é que fique na altura da clavícula [também conhecida como osso da saboneteira] ou encostando no ombro. A parte da frente deve ser sutilmente mais longa.
Versátil, o corte combina com todos os tipos de cabelo e pode ser estilizado de diferentes formas: é possível usá-lo bem liso, com ondas suaves ou com cachos. Em relação a penteados, esse comprimento é bom porque não limita as possibilidades.
A lingerie é tão importante quanto o vestido de noiva (Foto: Divulgação/Elie Saab)
Se comprar um vestido de noiva já é difícil, podemos dizer o mesmo da lingerie para usar sob o modelo durante o grande dia. A maior dificuldade das mulheres é sempre encontrar um conjunto que seja sexy, não apareça sob o vestido e, principalmente, confortável.
Encontrar esses três elementos em um mesmo conjunto de sutiã e calcinha é uma questão de sorte e paciência, porque dependendo da peça, ela pode ter um efeito sobre o seu look final: “É muito importante escolher o sutiã adequado para o modelo do vestido, pois ele vai valorizar o colo, que é um ponto focal que as noivas gostam de destacar”, diz a consultora de imagem e comportamento Rachel Jordan.
Por isso, na hora de escolher a lingerie para o casamento é preciso saber o que está procurando. A profissional aconselha buscar sempre modelos que sejam muito confortáveis, que não piniquem ou tenham detalhes que incomodem (como uma alça muito fina e um tecido desconfortável) e de cores claras, para não aparecerem sob o vestido.
O DRAMA DO VESTIDO TOMARA QUE CAIA
Mulheres de seios grandes sabem que usar um vestido tomara que caia pode ser um pesadelo, principalmente na hora de escolher o sutiã certo. Obviamente, o sutiã precisa seguir o mesmo estilo, para você ficar com os ombros livres e a alça da peça não brigar com o look noiva.
É comum modelos de vestidos virem com uma sustentação base para os seios, mas isso não significa que o uso do sutiã é dispensável para todas. Quem prefere optar por um modelo para ajudar na sustentação durante a cerimônia e a festa, pode prestar atenção em alguns detalhes especiais.
“Os modelos que possuem silicone na lateral aderem melhor ao corpo. É importante para as noivas que possuem o busto mais avantajado buscar modelos que tenham uma copa maior para sustentação e conforto. Os sutiãs com cola, tipo Lib, não são ideais pois com os movimentos durante a festa, e consequentemente, a possibilidade de a noiva suar, podem descolar do corpo”, diz Rachel.
O QUE USAR COM UM VESTIDO DE NOIVA JUSTO
O principal, nesse caso, é escolher lingeries que não marquem o corpo de qualquer forma. Ou seja, é imprecindível buscar peças que não tenham costura, já que o seu formato e finalização não brigam com as marcações do vestido.
Além disso, vale pensar em optar por calcinhas e sutiãs que não limitem ainda mais a movimentação, já que um vestido mais colado (pense em uma silhueta sereia) não permite que você se movimente com total liberdade.
“Deve-se priorizar aqueles que não marquem a silhueta e consequentemente o vestido. Aqueles com corte a laser, modelos sem costura, de microfibra ou até mesmo os da linha shapewear, que são modeladores. Além de ficarem invisíveis debaixo do vestido dão mais liberdade aos movimentos”, completa a consultora.
Gisele Bündchen discursou na cúpula na da 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (19.09), em Nova York.
A modelo, que é Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, recebeu o convite do presidente da França Emmanuel Macron para participar do lançamento do Pacto Global para o Meio Ambiente. Gisele se pronunciou sobre a urgência da adoção de novas medidas para preservação da natureza e a importância deste pacto de proteção ambiental unificado para dar legitimidade aos direitos ambientais.
Hoje mais cedo, o presidente Michel Temer discursou na assembleia e disse que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano.
Emocionada, Gisele disse: “Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando.” (Leia o discurso na íntegra no fim da matéria)
O presidente Emmanuel Macron, por sua vez, propôs um pacto mundial pelo meio-ambiente, sugerindo que, nas próximas semanas, seja fixado um objetivo para que o pacto seja adotado até, no máximo, 2020. O francês chamou a atenção para a necessidade de que todos os países se engajem nas conversações para colocar em prática medidas de proteção do meio-ambiente.
Na última sexta-feira, 15 de setembro, Gisele foi a responsável pela abertura do festival Rock in Rio e fez um discurso comovente sobre sonhos, mudança de comportamento e esperanças em um futuro melhor, anunciando a criação do Believe.Earth, um movimento que propõe a conexão e amplificação de iniciativas imediatas de quem já está, na prática, construindo um futuro melhor.
Após o encontro com Macron, a übermodel escreveu uma mensagem para o presidente francês em seu perfil no Instagram.
Obrigada presidente @EmmanuelMacron por liderar o Pacto Global para o meio ambiente. Devemos parar de viver com a ideia de que “o que não é visto, não é lembrado” – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa. Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais”, concluiu.
Confira o discurso na íntegra abaixo:
“Excelentíssimos Chefes de Estado, sua Excelência Sr. Presidente Macron da França, Secretário-Geral da ONU, Presidente da Assembleia Geral da ONU, distintos convidados, senhoras e senhores, boa tarde. Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando. Depois dessa experiência, tudo mudou para mim. Decidi que faria tudo o que estivesse ao meu alcance para dividir com todos o que presenciei. Desde aquele dia, tenho sido uma defensora ferrenha da natureza.
No ano passado, voltei para a Amazônia com uma equipe para criar um documentário sobre a devastação da floresta amazônica e sobre ideias do que poderia ser feito para protegê-la em benefício de todo o mundo. Quando voltei para casa, meu filho de seis anos, curioso, quis saber tudo sobre minha viagem. Depois que contei a ele sobre a beleza da floresta e sobre a enorme destruição que vi, ele ficou angustiado e me perguntou: ‘Por que estão destruindo a floresta? E todos os animais?’ Com lágrimas nos olhos ele me disse: ‘- Mãe, eles precisam parar. Por favor, precisamos fazer algo!’ Eu prometi a ele que eu faria. E é por isso que estou aqui hoje. Estou aqui como mãe, filha, irmã, esposa e como Embaixadora da Boa Vontade da ONU para o meio ambiente. Estou aqui pela natureza, pelos meus filhos e pelas futuras gerações, porque acredito que cada voz conta.
Há mais de 20 anos, quando tinha apenas 14 anos, estava em um longo voo para o Japão, sentada entre dois fumantes e a todo tempo pensava: como é possível que as pessoas possam fumar aqui? A fumaça do cigarro afeta não só as pessoas que escolheram fumar, mas também os que as cercam. Naquela época, a publicidade de cigarros estava em toda parte e era mostrada de forma glamourosa. Hoje, é claro, todos sabemos sobre o efeito que os cigarros têm em nossa saúde, a publicidade de cigarros foi restringida e, em alguns lugares, os fumantes são multados. No entanto, empresas de vários setores ainda continuam ignorando o impacto de suas ações, contaminando nosso solo, despejando toxinas em nossos rios e oceanos e poluindo nosso ar, enquanto suas publicidades anunciam imagem diversa, e elas não sofrem qualquer consequência em relação a isso. O dano que estamos causando ao meio ambiente não afeta apenas a nós, mas gera danos irreversíveis ao nosso planeta e às futuras gerações.
Devemos parar de viver com a ideia de que ‘o que não é visto, não é lembrado’ – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa.
Meu pai uma vez me disse: ‘Tenha certeza de que planta o que quer colher, porque a vida lhe dá de volta o que você semeia’. É o ciclo da vida. É assim que a natureza funciona. Precisamos entender que nossos recursos naturais são finitos. Se continuarmos a poluir nossos solos, nossos rios, nossos oceanos, nosso ar e a desmatar nossas florestas em nome do “desenvolvimento”, teremos consequências catastróficas. Nossa existência depende da saúde do nosso planeta. Quando curamos a Terra, curamos a nós mesmos. Não importa onde você mora – França, Canadá, Brasil, Índia, México, Estados Unidos ou qualquer outro país, todos nós compartilhamos esta Terra. Um desastre natural que afeta uma área ou uma região do nosso planeta, a longo prazo, afetará a todos nós.
Um homem sábio uma vez disse: ‘Que não esperemos até que a última árvore tenha morrido e o último rio seja envenenado e o último peixe pescado para percebermos que não podemos comer dinheiro.’ Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais.
Com o Pacto Global do Meio Ambiente, podemos criar uma proteção ambiental unificada para garantir que os direitos ambientais tenham a mesma força legal que os direitos humanos. Quero convidar aqueles com coragem para dar um passo a frente, para que nossos filhos, netos e futuras gerações possam continuar a prosperar, e a Terra possa continuar nos dando todas as suas bênçãos. Com a sua participação, podemos fazer isso acontecer. Não em vinte anos. Não em dez anos. Mas AGORA, juntos e unidos podemos fazer parte da solução. Podemos criar um mundo melhor!
Um vestido vermelho é uma peça curinga para quem quer causar impacto na produção. Nessa temporada do Nova York Fashion Week (NYFW), os estilistas encontraram um ponto em comum, criaram diferentes vertentes do modelito para a mulher dos tempos atuais. Modernos, eles aparecem em tons diferentes: do cereja ao carmim. Veja o olhar de cada estilista para a peça:
Calvin Klein (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Calvin Klein O vestido vermelho da coleção apresentada por Raf Simons é um dos mais impactantes. Inspirado pelos filmes de terror, como os de Hitchcock, o caimento lembra o do vestido usado por Grace Kelly no filme “Disque M Para Matar”. E pasmem, ele é todo feito de nylon! Apesar do material simples, foram usadas técnicas de alta-costura na confecção, o que o deixou com volume na saia e com o decote bem ajustado ao corpo.
Vestido vermelho de Victoria Beckham (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Victoria Beckham Conhecida pela alfaiataria minimalista, a estilista conseguiu criar um vestido vermelho que faz um mix entre o clássico e contemporâneo. O segredo está na construção, que fez um vestido confortável ganhar ares de peça para ocasiões especiais. Esse é inclusive o maior poder de Victoria Beckham: ela tem talento para criar peças sofisticadas sem precisar de muitos adornos.
Vestido vermelho de Prabal Gurung (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Prabal Gurung Outro vestido vermelho marcante foi o criado pelo estilista de Singapura, Prabal Gurung. Desfilado por ninguém menos que a top Gigi Hadid, ele elaborou um vestido carmim fluido com cortes vazados no abdômen. Prabal Gurung mais uma vez se inspirou em temas feministas para sua coleção, então nada como um vestido de imagem forte para marcar presença na passarela.
Vestido vermelho de Diane von Furstenberg (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Diane von Furstenberg Desde que Jonathan Saunders se tornou o diretor criativo da DVF, em 2016, os vestidos assimétricos passaram a ser constantes nas coleções da marca. Nessa criação, Jonathan criou um modelo vermelho que transita bem entre o casual e o elegante. A transparência do colo e a fluidez da saia prometem deixar qualquer silhueta bem feminina.
Onde estão as modelos de terceira idade? E modelos de diferentes tamanhos, raças e religiões? A indústria da moda está se tornando mais inclusiva, mas ainda tem um caminho a percorrer
modelos jovens, super magras, com pele de porcelana, cabelos lustrosos e muitas qualidades que – vamos encarar – a maioria das mulheres não tem (às vezes, mesmo aquelas modelos, cujas vidas giram em torno de manter a imagem, na verdade, não têm isso).
Durante décadas, essa fórmula funcionou… provavelmente porque desejamos olhar dessa maneira, ou por padrões sociais que internalizamos ou que nos foram impostos. Mas, nos últimos anos, as mulheres estão se rebelando contra esses modelos de perfeição, buscando algo mais genuíno e mais próximo da nossa realidade. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, há um desejo de se identificar mais com as modelos em termos de idade, forma do corpo, raça e até religião e cultura.
Alguns chamam de modelos “reais”, mas eu confesso que não gosto desse termo, porque as modelos típicas não são exatamente extraterrestres. Não é culpa delas ganharem a loteria genética.
Onde está o meio?
Tendemos a falar mais do tipo de corpo. Hoje, a maioria das modelos precisa ter um peso saudável (o que, embora longe da média, ainda é um passo importante e o desejado pelas agências de modelos). E agora também há muitas modelos de tamanho maior conhecidas como modelos plus size que estão revolucionando a indústria da moda.
O caso mais emblemático é Ashley Graham, que é o rosto de várias marcas, foi co-anfitriã do concurso Miss Universo e até mesmo escreveu um livro no qual ela fala precisamente sobre como nós mulheres devemos nos amar como somos, com ou sem celulite (o que, a propósito, não tem medo de mostrar em seu Instagram).
No entanto, acho que ainda é uma questão muito polarizada: há moda para pessoas magras e moda para pessoas maiores. Mas e os que têm um peso médio ou regular? Em muitos países, somos a maioria. Onde estão as modelos de tamanho M?
Existe uma distribuição igualmente desigual quando se trata de idade. Por um lado, há meninas de 15 anos que promovem cremes hidratantes e, por outro lado, algumas (muito poucas) mulheres com mais de 60 anos comercializam cremes antirrugas. É ótimo que finalmente possamos superar as meninas de 20 anos que promovem produtos para combater sinais de idade que nunca tiveram, mas as mulheres de 30 a 50 ainda estão sub-representadas. E, ironicamente, somos nós que investimos mais em produtos de moda e beleza.
É quase como se o mundo do marketing estivesse sofrendo algum tipo de crise no meio da vida. Os comerciantes querem evitar essas décadas de “meia-idade” a todo custo em vez de olhar para os aspectos maravilhosos de uma época em que as mulheres ainda podem desfrutar de coisas que são típicas da juventude, mas de forma mais madura e na plenitude de sua independência econômica.
O que esta acontecendo aqui? Vários estudos sugerem que isso tem a ver com o fato de que as empresas de relações públicas e marketing são cada vez mais equipadas por executivos com idades compreendidas entre os 25 e os 28 anos, onde a diferença entre ser jovem e velho é parte de sua experiência e isso é levado ao extremo.
A favor da diversidade
Quanto à raça, não é nenhum segredo que a maioria das modelos é de cor branca. E nem todas as marcas fazem o que Benetton faz. Embora tenha havido um aumento nas modelos negras, a verdade é que elas ainda estão sub-representadas, assim como as latinas, as asiáticas e outras etnias. Elas tendem a ser segmentadas por países, mesmo em um mundo teoricamente globalizado.
É preciso fazer uma exceção com a Ásia, porque, neste continente, estudos mostram que as pessoas compram menos se houver modelos ocidentais na publicidade.
Quanto à religião, ainda um assunto tabu, ainda menos progressos foram feitos. No entanto, está começando a mudar. Na década de 1990, ninguém se perguntou se Naomi Campbell era judia ou se Cindy Crawford era católica. A fé das modelos pouco importava e não era algo que elas professassem. Mas, atualmente, as modelos muçulmanas, por exemplo, estão tomando seu lugar na moda e fizeram manchetes para aparecer nas passarelas com seus véus.
Isso porque é o estilo de vida que está marcando o tom, especialmente nas redes sociais, e isso também inclui crenças, os alimentos que as pessoas comem, como elas viajam, e até mesmo os tipos de pessoas com quem passam o tempo.
Trabalhando o interior
Definitivamente, há uma tendência crescente de aprender a apreciar a forma como olhamos e experimentamos isso. O conceito de beleza mudou em um movimento que se concentra em trabalhar seu interior e ser feliz com quem você mesmo para projetar um exterior “melhor”.
As mulheres chegam em todos os tamanhos, idades, tons de pele, origens culturais e religiões, então queremos ampliar o espectro e ver imagens de mulheres que refletem essa diversidade, mulheres com quem podemos identificar. Obviamente, a parte inspiradora continuará a desempenhar um papel fundamental (todas nós gostamos dessa auréola criativa e glamorosa de editores de revistas) e não há nada de errado com isso, mas ver mais rugas, curvas e cores de pele não seria ruim. Afinal, é o que vemos no espelho e, queridos designers de moda, estamos aprendendo a ser felizes com isso.
Micropigmentação da sobrancelha: 10 dicas para não errar (Foto: Thinkstock)
Ter as sobrancelhas perfeitas é o sonho de qualquer mulher. Mas, com a micropigmentaçãoem alta, é preciso tomar certos cuidados para acertar no escolha do profissional e da técnica para sair satisfeita. Segundo a micropigmentadora Cintia Nogarolli, do W Spa, no Rio de Janeiro, o primeiro passo é sempre exigir que o material descartável seja aberto na frente da cliente. “É importante, também, desconfiar de preços abaixo da média, pois o material usado é caro e um profissional capacitado e bem preparado investiu em cursos de alto valor”, explica. Abaixo, 10 dicas para não errar na micro da sobrancelha nunca:
1- Escolha um profissional capacitado, com formação em um curso confiável, e procure conhecer o resultado de trabalhos anteriores.
2- Busque informações sobre os pigmentos usados, que devem ser importados ou nacionais liberados pela Anvisa. Isso garante uma cor mais bonita por mais tempo.
3- A escolha da técnica mais apropriada deve ser de comum acordo entre profissional e cliente, por isso peça explicações sobre todas. Hoje a que deixa o resultado mais natural é a microblading. Essa técnica é a mais moderna, natural e dura cerca de um ano.
4- Não é necessário deixar a sobrancelha crescer bastante para realizar o procedimento.
5– Como o objetivo do trabalho é o de imitar os fios, a cor escolhida deve seguir a cor natural da sobrancelha e não dos cabelos.
6- O desenho dos fios deve seguir a curvatura e sentido do nascimento dos fios para garantir a naturalidade. Quando isso não é respeitado, o trabalho de fio a fio fica artificial ou igual a um jogo da velha.
7- O espaço entre os fios, no caso da micropigmentação fio a fio ou da microblading, deve ser respeitado. Se forem feitos muito juntos, colados ou cruzados, no dia até pode ficar bonito, mas após a cicatrização vira um borrão dentro de pele. Por isso, não fique achando que espaços vazios devem ser preenchidos totalmente – eles deixam o trabalho natural.
8- Siga os cuidados pós procedimento à risca: isso garante maior fixação do pigmento. É necessário, por exemplo, fazer a assepsia com água morna e sabonete neutro e evitar maquiagem e creme sobre a área. Além disso, é necessário evitar sol, praia, piscina e sauna principalmente nas primeiras 48 horas. E não arranque a casquinha: deixar sair naturalmente.
9- A longo prazo, não use ácidos ou faça peelings químicos sobre o trabalho. Manter a pele sempre hidratada também ajuda a manter a cor mais viva.
10- Volte para o retoque sempre no prazo estabelecido pela profissional. Um tempo maior do que o apropriado pode atrapalhar o resultado final. Durante o processo de cicatrização é normal que a cor fique um pouco embaçada ou fraca divido ao processo metabólico que ocorre na área, por isso não se desespere. A cor ressurge em poucos dias.
Destaque igual para cílios inferiores e superiores. Para conseguir o mesmo efeito, utilize produtos que dão volume (Foto: Jour/Né)
Depois de uma temporada em segundo plano, os cílios ficam em evidência novamente. Nas passarelas, surgiram looks sob medida para quem não sai de casa sem algumas camadas de máscara. Uma das tendências mais marcantes foi o visual à la Twiggy, com os cílios superiores e inferiores bem definidos, cujo resultado é obtido com produtos que dão volume. “Para não errar, a sombra é dispensável, já que a informação já está nos cílios”, diz a maquiadora Jake Falchi, de São Paulo. “Outra opção é escolher um ponto de destaque, que pode ser em cima ou embaixo, e caprichar na máscara nessa área”, diz Jake, em referência ao desfile da grife Jeremy Scott.
Pouco produto, mais nos cílios superiores, menos nos inferiores. Para conseguir o efeito, utilize produtos que alongam os fios (Foto: R 13)Destaque para os cílios inferiores, que ganharam pequenos tufos postiços para um ar de boneca (Foto: Jeremy Scott)Naturais, estes cílios carregam apenas uma camada de rímel. Bom para o dia a dia (Foto: Erin Fetherston)Sabe quando dá aquela sensação de que os cílios ficaram grudadinhos? Pode manter assim! E da-lhe produto para alongar (Foto: MSGM)Quem tem olheiras deve apenas encostar o pincel para destacar os cílios inferiores”, diz Jake Falchi
O veludo é, definitivamente, uma das apostas do inverno. Molhado, drapeado ou tradicional, despontou nas semanas de moda de Paris e nos desfiles de Milão. Para perder o ar de velharia, aposte em acessórios de efeito: sapatos, joias e pedrarias fazem par perfeito. Inspire-se nas peças abaixo e crie seu look.
Desfile outono-inverno 2017 da Dior (Foto: ImaxTree/Divulgação)Desfile outono-inverno 2017 Giorgio Armani (Foto: ImaxTree/Divulgação)Top cropped Rosa Chá no Shop2gether, R$ 300 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Sandália de veludo Azaleia, R$ 439 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Vestido de veludo Lilly Sarti na Farfetch, R$ 799 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Saia de veludo Maria Filó, R$ 469 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Bolsa com alça de metal Gucci, R$ 6.280 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Sapato de veludo Chanel, a partir de R$ 3.700 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Capa de veludo Emannuelle Junqueira, R$ 3.500 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Anel de ouro Dryzun, R$ 1.400 (Foto: ImaxTree/Divulgação)Brincos com acrílico Prada, R$ 1.470 (Foto: ImaxTree/Divulgação)
Quem também está se conscientizando em relação às roupas que usa nos eventos é Anne Hathaway! Penny Lovell, sua stylist, afirmou em seu Insta (@pennylovellstylist) que todas as peças usadas na tour de divulgação de seu novo filme, “Colossal”, seriam sustentáveis, vintage ou acervo de passarela. Legal, né? Confira os detalhes na galeria – é só clicar na foto!
Selena Gomez e The Weeknd (Foto: Getty / Pascal Le Segretain / Frederick M. Brown / StringerStaff)
Novo casal queridinho do show business,Selena Gomez e The Weeknd recentemente fizeram uma viagem romântica à Itália – o casal visitou as cidades de Florença e Veneza no último final de semana, desembarcando dos Estados Unidos (27.01). Segundo o site do canal E!, no entanto, apesar de curto, o passeio foi dos mais caros: conforme dados levantados pela publicação, a dupla gastou mais de R$ 773 mil durante os quatro dias de dolce far niente.
Suíte privé onde Selena Gomez e The Weeknd se hospedaram (Foto: Reprodução)
As despesas milionárias começaram no check-in do hotel: hospedados no luxuoso Belmond Villa San Michele, queridinho das celebridades e conhecido pela privacidade que oferece, Selena e Abel (nome verdadeiro do cantor) teriam escolhido o quarto mais caro do local. Batizada de Limonaia Villa, a suíte tem diárias a partir de U$ 10 mil (cerca de R$ 31,4 mil).
Estátua de David, de Michelangelo, fica na Galleria Dell’Accademia (Foto: Getty Images)
O casal também foi flagrado almoçando no restaurante Trattoria Borgo Antico, que tem preços médios de U$ 62 (cerca de R$ 195). Gomez e The Weeknd também visitaram o museu Galleria Dell’Accademia, onde fizeram um tour privado por U$ 239 (cerca de R$ 750).
Em um de seus jantares românticos, a BFF de Taylor Swift e o ex de Bella Hadid teriam feito uma refeição em um dos melhores restaurantes de Florença, gastando U$ 250 (cerca de R$ 785) e alugando uma limosine por U$ 1.500 (cerca de R$ 4.707).
O luxuoso Hotel Gritti Palace (Foto: Reprodução)
Em Veneza, o casal se hospedou no Hotel Gritti Palace, onde as suítes mais luxuosas não saem por menos de U$ 8.842 (cerca de R$ 27,8 mil) por noite. Gastos com táxi aquático do aeroporto até o local custam em torno de U$ 118 (cerca de R$ 370) e, contratando um serviço particular de transporte, a dupla desembolsou cerca de U$ 1.000 (cerca de R$ 3.141).
Finalmente, para se deslocar dos Estados Unidos até a Itália, Selena e The Weeknd utilizaram um jatinho particular – cujo aluguel custa cerca de U$ 205.500 por semana (mais de R$ 645,5 mil). Quem pode, pode!