Flavia Alessandra usou as redes sociais para compartilhar um clique fazendo o bem, conforme mostrou no Instagram, nesta quarta (05).
Nas imagens, a atriz aparece segurando no colo a pequena Vitória, de Jardim Gramacho, município de Duque de Caxias.
“Tem gente que te abraça e te reinicia. Essa é a Vitória lá de Jardim Gramacho, que assim como várias outras eu já conheço do Projeto Cidades Invisiveis de muito tempo. Ontem foi mais um dia desse projeto com muitas almas envolvidas, muito amor e tudo por um único propósito”, escreveu na legenda.
100 bilhões de roupas são feitas anualmente no mundo. A informação do relatório “Style that’s sustainable: A new fast-fashion formula”, da consultoria Mckinsey, fica ainda mais assustadora quando cruzada com o dado fornecido pelo Greenpeace em 2017, que diz que nos Estados Unidos, 80% das roupas produzidas são descartadas.
Alugar para comprar melhor
É latente: precisamos mudar a forma como produzimos e consumimos moda. Em tempos de economia de compartilhamento, surgem várias iniciativas alinhadas ao conceito. Um exemplo é a BoBAGS, plataforma fundada por Bel Braga em 2009.
“Funcionamos como um closet na nuvem: alugamos bolsas, acessórios e, mais recentemente, roupas, via tecnologia sob os pilares de curadoria e atendimento”, detalha a empresária. A BoBAGS tem acervo próprio – são hoje 700 produtos – e opção de marketplace para as clientes, ou seja, elas podem colocar itens de seus closets para aluguel e, de quebra, lucrar com as peças outrora estacionadas.
“Estudos mostram que as pessoas não usam pelo menos 50% daquilo que têm em seus closets. Aqui, a taxa de utilização passa de 70%. Só com essa iniciativa, garantimos o giro dos itens e reforçamos a ideia de moda consciente, porque muita gente usa peças da BoBAGS como um test drive antes de comprar”, garante Bel.
Soluções sustentáveis (de verdade!)
Alternativas à forma tradicional de consumo não faltam! Marcas como a EMI Beachwear, criada pela carioca Anna Luisa Vasconcellos, desconstroem a ideia de que o sustentável jamais será fashion. “Meu intuito é mostrar que é possível sintonizar moda e meio ambiente”, explica Anna.
Por isso, a marca faz de tudo para garantir que o DNA eco-friendly da marca apareça dos tecidos, sempre naturais, às embalagens, feitas a partir de sobras das peças. Ademais, “o tecido dos biquínis e maiôs se decompõe após quatro anos se for descartado em aterros sanitários”, garante ela.
Para o público feminino, um agravante ainda maior nos prejuízos ao meio ambiente: se cada mulher utiliza 20 absorventes por ciclo, são 240 unidades por ano. Isso resulta em, pelo menos, 10.000 absorventes durante a vida. No Brasil, esses resíduos não são recicláveis, e acabam parando em lixões e aterros sanitários. Para reverter o volume descartado, eis a alternativa sugerida pela Pantys: calcinhas absorventes reutilizáveis com tecnologia de secagem rápida, à prova d’água e anti-bactérias.
A recepção positiva por parte das mulheres foi tamanha que, hoje, a empresa conta ainda com shorts, biquínis, maiôs e sutiãs, esses últimos pensados para o período de amamentação.
Reuso
Não é de hoje – ou por motivos de moda consciente- que amigas trocam roupas. O casaco que não tem mais o seu estilo, um brinco que cansou de usar, aquela calça jeans que não te serve mais: emprestar ou dar a uma amiga ou instituições de caridade faz todo o sentido! Que tal, então, fazer desse bazar voluntário algo real? Circular peças é produtivo para a economia, o seu guarda-roupa e o da amiga, também. Um mix de olhar treinado, paciência e conhecer seu corpo é suficiente para a oportunidade de ter roupas únicas no armário.
Falando em reuso de peças, brechós não podem ficar de fora da lista. E quem acha que são coisas ultrapassadas ou recheadas de peças antigas com certeza não conhece a Casa Juisi. Inicialmente um brechó, fundado em 2003, o espaço se tornou um dos maiores acervos de moda vintage do país, referência para consulta de figurinistas, estudantes, pesquisadores e estilistas (internacionais, inclusive!). Mais um exemplo de como a sustentabilidade é fashion!
Comprando com consciência
Na hora de comprar, fique de olho em algumas marcas que promovem ações sustentáveis, produzem com técnicas ou tecidos de menor impacto ambiental ou apoiam instituições pró-meio-ambiente. A seguir, damos uma listinha de algumas ações para manter do radar
C&A: as lojas têm um ponto de coleta de roupas usadas para dar nova vida às peças. Tudo que os clientes deixam na urna são ou doadas para gerarem renda para o Centro Social Carisma ou enviadas para a Retalhar, que faz um processo de manufatura reversa, que envolve o desfibramento e reinserção no setor industrial para diversas finalidades, tais como construção civil, mantas acústicas e indústria automobilística.
Colcci: a marca de jeanswear brasileira tem o programa Denim For Good, no qual dá um desconto de 100 reais na compra de um novo jeans da marca para os clientes que levarem seus jeans antigos (de qualquer etiqueta) para reciclagem na loja.
AHLMA: A marca carioca utiliza apenas tecidos recuperados de estoques de fábricas e materiais certificados, de origem orgânica e livre de crueldade animal. Além disso toda a produção é vegana, não utiliza matérias primas como pele, couro, lã, seda ou pérolas em suas lojas ou de seus fornecedores.
A batalha por conscientização ambiental não é de hoje, mas parece que finalmente as pessoas começaram a perceber que é essencial se importar com o planeta em que vivemos. Da escolha de marcas de moda éticas a intensificar a reciclagem, a maioria de nós está sendo um pouco mais crítica sobre nossas escolhas quanto a estilo de vida e desperdício. “Como consumidores, acho que todos gostaríamos de sentir que estamos trazendo mudanças positivas. Às vezes, é difícil saber como fazer isso e entender o impacto que uma pequena mudança pode realmente causar “, diz Jo Chidley, fundador da Beauty Kitchen, marca inglesa cujo slogan é “estamos em uma missão para criar os produtos de beleza mais efetivos, naturais e sustentáveis do mundo.” “Para mim, sustentabilidade é uma combinação de coisas. É como desenvolvemos e formulamos produtos de forma consciente, considerando o impacto ambiental de longo prazo que eles têm. Consideramos cuidadosamente a questão ética, a embalagem e a produção, e como operamos como um negócio sustentável como um todo. Os consumidores querem saber que você, como um negócio sustentável, realmente se preocupa com eles e com o meio ambiente”, conta Jo. Com isso em mente, continue lendo para descobrir como você pode gradualmente empreender esforços para, aos poucos, tornar seu skincare mais sustentável. Compre de marcas que seguem práticas ecologicamente corretas De uma embalagem criteriosa a ingredientes sustentáveis, certifique-se de que elas cumprem os pré-requisitos para que sua única missão seja decidir quais produtos quer testar. “Os consumidores costumavam pensar que natural significava comprometer qualidade, cheiro, textura ou, ainda, todos os três”, diz Jo. “Hoje, porém, nossos produtos se destacam em relação aos equivalentes sintéticos e realmente têm um ótimo desempenho – são eficazes, naturais e sustentáveis.” Tenha certeza de que a marca é cruelty free e contra testes em animais “O símbolo do coelho saltitante nas embalagens é uma garantia de que nenhum dos produtos terá sido testado em animais. Se você não o encontra nos produtos, pesquise”, diz Jo. “As marcas são muito eficientes para te contar sobre o trabalho que têm para serem mais sustentáveis e ecológicas. Por isso, se você não conseguir encontrar as respostas que procura, pergunte diretamente à marca. Nós amamos ouvir dos nossos clientes e, sempre que pudermos, responderemos perguntas e ajudaremos a fornecer informações que eles buscam.” Comece com um produto e leve o tempo que precisar! Se você está acostumado a uma certa rotina, o melhor é ir modificando os processos aos poucos, o que torna mais branda a transição para o skincare sustentável. Comece comprando apenas um produto sustentável para incorporar à sua rotina, depois a desenvolva gradualmente. Que substituições fáceis por ingredientes sustentáveis você pode fazer? “Entender que não temos um recurso infinito de ingredientes é uma parte importante da caminhada”, explica Jo. “Pense no óleo de argan, que já foi um ingrediente de nicho do Marrocos e agora é uma indústria em crescimento. Mas por quanto tempo pequenas comunidades podem trabalhar para atender a demanda? Árvores e ingredientes levam tempo para crescer e, para nós, é importante ter tempo e fazer as coisas da maneira certa. Trocar o óleo de Argan pelo de Abyssinian e usar produtos à base de extratos marinhos e algas é um ótimo começo. Esses ingredientes, quando crescem, transformam dióxido de carbono em oxigênio, e são verdadeiramente eficazes para a pele.” “Você terá o mesmo efeito com os produtos, e também vai ajudar a garantir que os ingredientes permaneçam por muito mais tempo, já que serão sustentáveis – e, assim, o ciclo se torna renovável”, frisa o empresário. Repense produtos que viram lixo Lencinhos demaquilantes, algodão e cotonetes fazem parte da rotina de beleza de muitas mulheres. Mas você já pensou na quantidade de lixo que eles geram em sua produção e descarte? Os lenços, por exemplo, são feitos majoritariamente de poliéster, que pode demorar centenas de anos para se decompor. Por isso, já existem alternativas biodegradáveis à venda, e há, ainda, a possibilidade de usar shampoos neutros e água micelar, que tiram a maquiagem com água. Já o algodão, apesar de compostável, envolve alto uso de água e agrotóxicos em seu processo produtivo. Como alternativa, podemos abolir seu uso em algumas situações: para passar tônico, por exemplo, o uso das mãos é suficiente – e eficiente. Há, ainda, discos feitos de crochê, que são laváveis e funcionam como substituição. Isso sem falar nos cotonetes com hastes plásticas: assim como os canudos, quando descartados de maneira incorreta, acabam nos oceanos e podem prejudicar a vida marinha. Há opções com hastes de papelão, cuja decomposição é menos agressiva à natureza. Aqui, alguns itens de beauté para dar o primeiro passo na busca pelo skincare sustentável:
100 bilhões de roupas são feitas anualmente no mundo. A informação do relatório “Style that’s sustainable: A new fast-fashion formula”, da consultoria Mckinsey, fica ainda mais assustadora quando cruzada com o dado fornecido pelo Greenpeace em 2017, que diz que nos Estados Unidos, 80% das roupas produzidas são descartadas.
Alugar para comprar melhor
É latente: precisamos mudar a forma como produzimos e consumimos moda. Em tempos de economia de compartilhamento, surgem várias iniciativas alinhadas ao conceito. Um exemplo é a BoBAGS, plataforma fundada por Bel Braga em 2009.
“Funcionamos como um closet na nuvem: alugamos bolsas, acessórios e, mais recentemente, roupas, via tecnologia sob os pilares de curadoria e atendimento”, detalha a empresária. A BoBAGS tem acervo próprio – são hoje 700 produtos – e opção de marketplace para as clientes, ou seja, elas podem colocar itens de seus closets para aluguel e, de quebra, lucrar com as peças outrora estacionadas.
“Estudos mostram que as pessoas não usam pelo menos 50% daquilo que têm em seus closets. Aqui, a taxa de utilização passa de 70%. Só com essa iniciativa, garantimos o giro dos itens e reforçamos a ideia de moda consciente, porque muita gente usa peças da BoBAGS como um test drive antes de comprar”, garante Bel.
Soluções sustentáveis (de verdade!)
Alternativas à forma tradicional de consumo não faltam! Marcas como a EMI Beachwear, criada pela carioca Anna Luisa Vasconcellos, desconstroem a ideia de que o sustentável jamais será fashion. “Meu intuito é mostrar que é possível sintonizar moda e meio ambiente”, explica Anna.
Por isso, a marca faz de tudo para garantir que o DNA eco-friendly da marca apareça dos tecidos, sempre naturais, às embalagens, feitas a partir de sobras das peças. Ademais, “o tecido dos biquínis e maiôs se decompõe após quatro anos se for descartado em aterros sanitários”, garante ela.
Para o público feminino, um agravante ainda maior nos prejuízos ao meio ambiente: se cada mulher utiliza 20 absorventes por ciclo, são 240 unidades por ano. Isso resulta em, pelo menos, 10.000 absorventes durante a vida. No Brasil, esses resíduos não são recicláveis, e acabam parando em lixões e aterros sanitários. Para reverter o volume descartado, eis a alternativa sugerida pela Pantys: calcinhas absorventes reutilizáveis com tecnologia de secagem rápida, à prova d’água e anti-bactérias.
A recepção positiva por parte das mulheres foi tamanha que, hoje, a empresa conta ainda com shorts, biquínis, maiôs e sutiãs, esses últimos pensados para o período de amamentação.
Reuso
Não é de hoje – ou por motivos de moda consciente- que amigas trocam roupas. O casaco que não tem mais o seu estilo, um brinco que cansou de usar, aquela calça jeans que não te serve mais: emprestar ou dar a uma amiga ou instituições de caridade faz todo o sentido! Que tal, então, fazer desse bazar voluntário algo real? Circular peças é produtivo para a economia, o seu guarda-roupa e o da amiga, também. Um mix de olhar treinado, paciência e conhecer seu corpo é suficiente para a oportunidade de ter roupas únicas no armário.
Falando em reuso de peças, brechós não podem ficar de fora da lista. E quem acha que são coisas ultrapassadas ou recheadas de peças antigas com certeza não conhece a Casa Juisi. Inicialmente um brechó, fundado em 2003, o espaço se tornou um dos maiores acervos de moda vintage do país, referência para consulta de figurinistas, estudantes, pesquisadores e estilistas (internacionais, inclusive!). Mais um exemplo de como a sustentabilidade é fashion!
Comprando com consciência
Na hora de comprar, fique de olho em algumas marcas que promovem ações sustentáveis, produzem com técnicas ou tecidos de menor impacto ambiental ou apoiam instituições pró-meio-ambiente. A seguir, damos uma listinha de algumas ações para manter do radar
C&A: as lojas têm um ponto de coleta de roupas usadas para dar nova vida às peças. Tudo que os clientes deixam na urna são ou doadas para gerarem renda para o Centro Social Carisma ou enviadas para a Retalhar, que faz um processo de manufatura reversa, que envolve o desfibramento e reinserção no setor industrial para diversas finalidades, tais como construção civil, mantas acústicas e indústria automobilística.
Colcci: a marca de jeanswear brasileira tem o programa Denim For Good, no qual dá um desconto de 100 reais na compra de um novo jeans da marca para os clientes que levarem seus jeans antigos (de qualquer etiqueta) para reciclagem na loja.
AHLMA: A marca carioca utiliza apenas tecidos recuperados de estoques de fábricas e materiais certificados, de origem orgânica e livre de crueldade animal. Além disso toda a produção é vegana, não utiliza matérias primas como pele, couro, lã, seda ou pérolas em suas lojas ou de seus fornecedores.
Beleza assinada por Rodrigo Costa para o inverno 2018 da PatBo (Foto: Camila Zarzur)
Cristais e peles bem iluminadas marcaram a beleza assinada por Rodrigo Costa para a PatBo, que desfilou no último SPFW . “Pensei em algo mais fresh, já que as roupas apareceram com muitas informações”, conta o beauty style. Rodrigo trabalhou com os batons de sua nova coleção em parceria com a Natura e os usou como “blush, para fazer um rubor nas bochechas, e também para iluminar pontos importantes do rosto, como o queixo e o nariz”, explica Costa.
Os universos gypsy e grunge, serviram de ponto de partida para a estilista Patricia Bonaldi e foram representados por Rodrigo em olhos marcantes, feitos com lápis preto, e sombras metalizadas em tons pastel. As sombrancelhas bagunçadas com rímel transparente trouxeram natualidade e leveza para a make.
Produtos de beleza até R$ 100 para presentear neste Dia das Mães (Foto: Divulgação)
O Dia das Mães é neste domingo (13.05) e você ainda não escolheu o presente? Para quem deixou para a última hora, nossa sugestão são itens de beleza – maquiagens, perfumes, hidratantes etc – que, com certeza, vão agradá-la. Para ajudá-la nesta tarefa, fizemos uma seleção de ótimos produtos até R$ 100 para não pesar no bolso.
Entre as opções há kits com vários produtos, como a Lata Tropicália, da Granado, com sabonete líquido; sabonete em barra; hidratante corporal; e o At Play, da Mary Kay, que vem com lápis retrátil para os olhos; batom líquido matte; e um minicaderno fofíssimo! Há ainda sugestões de esfoliantes, perfumes, espuma de manhã e muito mais. Confira tudo na galeria!
Beleza assinada por Rodrigo Costa para o inverno 2018 da PatBo (Foto: Camila Zarzur)
Cristais e peles bem iluminadas marcaram a beleza assinada por Rodrigo Costa para a PatBo, que desfilou no último dia 23 no SPFW. “Pensei em algo mais fresh, já que as roupas têm informação”, conta o beauty artist.
Os universos gypsy e grunge serviram de ponto de partida para a estilistaPatricia Bonaldi e foram representados por Rodrigo em olhos marcantes, feitos com lápis preto, e sombra metalizada em tom lilás pastel. As sombrancelhas bagunçadas com rímel transparente trouxeram natualidade e leveza para o make.
Para completar, Rodrigou usou batons como blush para fazer um rubor nas bochechas, e também iluminar pontos importantes do rosto, como o queixo e o nariz.
O lilás pastel metalizado foi destaque no desfile da PatBo no SPFW (Foto: Thibé)
Make lavado e com tons pastéis são favoritos do SPFW (Foto: Ivan Guimarães / Divulgação)
Apesar de não ser nenhuma novidade, a mania do rosa millenial parece que não vai nos largar tão cedo. E se depender das passarelas do SPFW N45, o tom continua como favorito para sombras, blushs e batons, além da nuance pastel dominar outras cores como azul e laranja.
Prova: os desfiles da PatBo, Lilly Sarti e Amir Slama, que tiveram todos uma explosão de cores lavadas no make. Na Lilly Sarti, a pálpebra das modelos foi coberta com sombra rosa e azul e finalizada com gloss, dando efeito molhado ao look.
Sombra azul molhada na Lilly Sarti (Foto: Thibé)
Já na Pat Bo, ao invés do gloss, o acabamento da sombra em tom rosa millenial foi metalizado. Em tom de pêssego, o blush – aplicado levemente na parte frontal do rosto – finaliza o look com iluminador perolado.
Bastante iluminador nolook do desfile da PatBo (Foto: Thibé)Na PatBo, as sombras em rosa millenial ganharam toque de citilância (Foto: Thibé)
O combo de cintilância + sombra rosada apareceu também no backstage de Amir Slama. O maquiador Rodrigo Costa, responsável pelo look, usou uma combinação de dois batons (ao invés de sombra), criando um efeito mais glossy e brilhante. A mesma cor do olhos também foi usada para cobrir levemente os lábios. Lindo!
Kim Kardashian ainda é considerada por algumas pessoas como alguém que é famosa por nada. Estrela de reality show e “rainha” das redes sociais, a americana de 37 anos pode ter começado sua fama sendo mais uma no mundo do entretenimento, mas os seus números no mundo dos negócios provam que ela é muito mais que isso. Talvez o seu maior talento seja realmente esse, como diz o repórter da publicação Business of Fashion.
Atravez da sua linha de maquiagem KKW, e sua nova linha de perfume, Kimoji Hearts, cerca de 350.000 produtos foram vendidos, o que gerou o faturamento. Se transformado para a nossa moeda, o número estaria em torno de 351 milhões de reais. O veículo afirma que os dados veem de pesquisas de mercado.
Ainda na entrevista, a empresária afirmou que durante muito tempo acreditava que trabalhar muito significava acordar cedo, estar em turnê, entre outras coisas, mas depois da maternidade as coisas mudaram: “Antigamente eu estava em turnê, começava meu cabelo e maquiagem três horas da manhã, e precisava estar totalmente acordada cinco horas. Eu achava que isso era trabalhar duro. Mas hoje eu sinto que lidar com o meu relacionamento, os meus filhos, ser mãe, trabalhar, é toda uma nova experiência”.
Modelo pronta para entrar no desfile de Ronaldo Fraga, com beleza assinada por Marcos Costa (Foto: Camila Zarzur)
O rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015, fez a cidade mineira de Mariana ficar entre os assuntos mais falados no mundo naquela semana. O desastre foi o ponto de partida para o estilista Ronaldo Fraga desenvolver sua nova coleção, que será apresentada daqui a pouco no SPFW 45.
Modelo com arranjos de mamonas naturais, criados por Marcos Costa, para o desfile de Ronaldo Fraga (Foto: Camila Zarzur)
Em cima do tema, Marcos Costa criou a beleza do desfile, transformando pedaços de papel craft em lenços e mamonas naturais como arremate para os penteados. Em parceria com a Natura, ele criou, especialmente para o show, o batom Vermelho Falésia, que deu o ponto de cor na maquiagem.